Fatores que interferem no diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino entre as mulheres do Município de Icó- CE
Ebook - Fatores

Palavras-chave

Câncer. Prevenção. Tratamento.

Como Citar

De França Torres Pereira, D. ., Andreina Mariano Ferreira, Guilherme Menezes Germano, J. ., Daiana da Silva Freitas, J. ., Angelim Bezerra, J. ., Alves Ferreira da Silva, L. ., Pereira Saldanha, M. ., Peixoto Vieira , R. ., de Souza Dantas, S. ., Venceslau Sousa, V. ., & Maria Lima Nogueira, V. . (2023). Fatores que interferem no diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino entre as mulheres do Município de Icó- CE. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 16. https://doi.org/10.51249/easn16.2023.129

Resumo

O câncer é entendido como problema de saúde pública que atinge majoritariamente os países em processo de desenvolvimento. Entre os anos de 2018/2019, o Brasil constituiu 16.370 casos novos, com risco estimado de 15,43 casos a cada 100.000 mulheres. Com base nas informações anteriores sob a ótica da literatura científica, questiona-se: Quais os fatores que interferem no diagnóstico e tratamento do CCU no município de Icó-CE? Analisar os fatores que interferem no diagnóstico e tratamento do CCU. Trata-se de um estudo de campo quantitativo-exploratório a partir de levantamento de dados. Contribuíram para pesquisa mulheres que residem no município de Icó-CE, com idades entre 20 a 59 anos de idade que tenham acesso a meios eletrônicos, internet e disponibilidade de tempo. Não participaram da pesquisa mulheres que possuem baixa capacidade cognitiva para resolução do questionário e que se recusaram a concordar com os termos de responsabilidade da pesquisa. Foi utilizado o Google Forms como meio remoto para aplicação de questionário. O link foi propagado através das redes sociais como Whatsapp, Instagram e outros. Os dados foram Analisados a partir do Statistical Package for the Social Science. As idades compreendidas entre 20 a 39 anos totalizam 84,4% das respostas. 90,1% disseram possuir algum credo. Cerca de 75,7% das mulheres se identificaram como pardas. 41,6% afirmaram estarem solteiras. 31,3% disseram que exercem atividades formais. 41,6% das participantes concluíram o ensino médio. 48,1% da amostra recebe até um salário mínimo. 54,3% residem nas zonas urbanas. 56% afirmaram frequentar raramente as unidades básicas de saúde. 80,7% afirma possuir vida sexual ativa e, dentre essas, 81,5% possuem parceiro fixo. Entretanto, somente 32,9% usam camisinhas. 86% das participantes sabem o que é o HPV. 51,9% não foram vacinadas e 98,4% nunca realizaram tratamento para o papiloma vírus humano. 93,4% das mulheres afirmam saber o que é o exame preventivo. Dentre as entrevistadas, 69,1% já realizaram o exame ao menos uma vez. 46,1% realizam o exame no período de campanha. 74,9% das participantes responderam que não têm doença no útero; em contra partida 23,5% afirmaram não saber se tem doenças no útero. 87,2% afirmaram saber o que é o câncer de colo de útero. 89,3% responderam que não tem e nunca tiveram esse quadro patológico. 89,7% afirmam que ninguém tem/teve câncer na família. Porem 4,5% disseram que a tia está ou esteve enferma com essa patologia. 56,4% afirmam terem amigos ou conhecidos que tem/tiveram câncer de colo de útero. Três principais fatores são: vergonha, falta de informação e medo, com os valores respectivamente 28%; 22,2% e 11,9%. Os dados oriundos da pesquisa apresentam respostas satisfatórias às objeções do questionamento norteador e objetivos, uma vez que esses aspectos são abordados e respondidos nos resultados e discussões, tendo como base os dados numéricos obtidos tanto na pesquisa como também no embasamento teórico-científico de outros autores.

https://doi.org/10.51249/easn16.2023.129
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