ZICA VIRUS UM PERFIL EPIDEMIOLOGICO
v. 3 (2022), Estudos Interdisciplinares em Ciências da Saúde
v. 3 (2022)

ZICA VIRUS UM PERFIL EPIDEMIOLOGICO: REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Estudos Interdisciplinares em Ciências da Saúde
https://doi.org/10.51249/easn03.2022.695
Publicado 2022-03-31
Francisca Silvana Araujo Cardoso
Mestre em Ensino de Ciências - Universidade Estadual de Roraima
Walter Kennedy de Araújo Beserra
Licenciado em Matemática pela UERR
Diane Macedo Esbell Gomes
Mestre em Recursus Naturais
Lorena Cristina Dourado de Souza
Mestre Em Ciência Da Educação, Pós Graduada Em Língua E Literatura, Graduada Em Letras E Pedagogia
Nádia Fernandes Pires Pereira De Almeida
Mestre Em Ciência Da Educação
João Carlos do Nascimento Lopes
Licenciatura Plena em Matemática. Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática e Física
Lúcia Regina Alves De Oliveira
Graduada em Pedagogia
Odilamir da Silva dos Santos
Sydia Jeanne Carvalho Nascimento
Fisioterapeuta
Raimunda Mota de Carvalho
Pós- graduada em Gestão Do Trabalho Pedagogico: Administração Orientação E Supervisão
ZICA VIRUS

Palavras-chave

Vírus Zika, ZIKV, arbovirose, patogenia e epidemiologia.

Como Citar

Silvana Araujo Cardoso, F. ., Kennedy de Araújo Beserra, W. ., Macedo Esbell Gomes, D. ., Cristina Dourado de Souza, L. ., Fernandes Pires Pereira De Almeida, N. ., Carlos do Nascimento Lopes, J. ., Regina Alves De Oliveira, L. ., da Silva dos Santos, O. ., Jeanne Carvalho Nascimento, S. ., & Mota de Carvalho, R. . (2022). ZICA VIRUS UM PERFIL EPIDEMIOLOGICO: REVISÃO BIBLIOGRAFICA. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 3. https://doi.org/10.51249/easn03.2022.695
ACM ACS APA ABNT Chicago Harvard IEEE MLA Turabian Vancouver

Baixar Citação

Endnote/Zotero/Mendeley (RIS) BibTeX

Resumo

Conhecido cientificamente ZIKV, constituísse em vírus quando assim envelopado na cadeia de RNA simples não segmentado da família flaviviridae e gênero flavivirus então descoberto e isolado em 1947 o Zika vírus surgiu na floresta de Zika na Uganda no macaco-reso e descoberto em humanos em 1968. Seu principal meio de contágio é pelo mosquito Aedes Aegypti e também por relações sexuais, contato sanguíneo, leite materno e pelo liquido amniótico. No Brasil o zika vírus teve destaque durante a Copa do Mundo em 2014 pelo fato de muitos estrangeiros serem de nações distintas. Tratamento é sintomático quer dizer que não há tratamento especifico só para alivio dos sintomas e se proteger de picadas de mosquitos para que o mesmo não leve a doença a outras pessoas. Para realização dessa revisão bibliográfica foi utilizados os bancos de dados Scienc Direct, SciELO, Medline, Periódicos Capes, Google Acadêmico e Ministério da Saúde do Brasil, sendo considerados artigos nas línguas portuguesa de acordo com qualidade e relevância do tema proposto desta revisão. Esse trabalho não teve a pretensão de trazer algo novo mais de evidenciar o grande problema de saúde que essa patologia pode acarretar a o ser humano e em toda a sua biogênese.

https://doi.org/10.51249/easn03.2022.695
ZICA VIRUS

Referências

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS. ANADEP entra com Ação no STF para Garantir Políticas Públicas às Mulheres e Crianças Afetadas pelo Vírus Zika vírus no Brasil. 2014. Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2016. AUMENTA para 56 os casos de zika registrados na Alemanha. Exame.com, jun. 2016. Disponível em: . Acesso em: 02/02/2018.

BAUD D. et al. An update on Zika virus infection. The Lancet. V. 6736, n. 17, 2017.

BRANCALEON, et al. Políticas públicas: conceitos básicos. 2015. Disponível em: Acesso em:10/02/2018

BRASIL. Ministério da Saúde. Febre pelo vírus Zika: uma revisão narrativa sobre a doença. Boletim Epidemiológico, v. 46, n. 26, p. 1-7, 2015b. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov. br/images/pdf/2015/agosto/26/2015-020publica----o.pdf>. Acesso em: 15/02/2018.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 8, 2016. Boletim Epidemiológico, v. 47, n. 14, 2016. Disponível em: <http://combateaedes.saude.gov.br/images/sala -de-situacao/2016-008-Dengue-SE8.pdf>. Acesso em: 08/02/2018.

CAMPOS, GS; Bandeira, AC; Sardi, SI. Zika virus outbreak, Bahia, Brazil. Emerging Infectious Disease, v.21, n.10, p.1885-6. 2015.

CENTRO DE REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO INTEGRAL. Política pública. 2016. Disponível em: . Acesso em: 12/02/2018.

CIPRIANO, R.; MONTEIRO, C. C.; Relato sobre o Zika vírus no Brasil. Revista de epidemiologia e controle de infecção. v. 6, n. 1, p. 37-40, 2016.

CHILE. Ministerio de Salud de Chile. Departamento ee Epidemiología. Virus Zika. Informe de Situación. 20 Março 2016. Disponível em: <http://www.sochinf.cl/sitio/templates/sochinf 2008/documentos/2014/Informe_situacion_Zika_ Isla_de_Pascua.pdf>. Acesso em: 08/02/2018.

DICK, G. W.; KITCHEN, S. F.; HADDOW, A. J. Zika virus. I. Isolations and serological specificity. Trans R Soc Trop Med Hyg., v. 46, n. 5, p. 509-520, 1952.

DUFFY, M. R. et al. Zika virus outbreak on Yap Island, Federated States of Micronesia. N Engl J Med., v. 360, n. 24, p. 2536-43, 2009.

EUROPEAN CENTRE FOR DISEASE PREVENTION AND CONTROL. Rapid Risk Assessment. Zika virus disease epidemic: potential association with microcephaly and Guillain–Barré syndrome. Fifth update, 11 April 2016. Stockholm: ECDC; 2016. Disponível em: <http://ecdc.europa.eu/en/publications/Publica tions/zika-virus-rapid-risk-assessment-11-april2016.docx.pdf>. Acesso em: 15/02/2018.

FOY, B. D. et al. Probable non-vector-borne transmission of Zika virus, Colorado, USA. Emerg Infect Dis., v. 17, n. 5, p. 880-882, 2011.

HEUKELBACH,J. C.H. Alencar, A.A. Kelvin, W.K. De Oliveira, L. Pamplona de Góes Cavalcanti Zika virus outbreak in Brazil J. Infect. Dev. Ctries., 10 (2016), pp. 116-120

HAYES, EB. Zika virus outside Africa. Emerg Infect Dis. 2009;15:1347-1350.

IOSS, S. et al. Current Zika virus epidemiology and recent epidemics. Med Mal Infect., v. 44, n.7, p. 302-307, 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2015 [citado 2016 fev 3]. Disponível em: Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/22/microcefalia-protocolo-de-vigilancia-e-resposta-v1-3-22jan2016.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2016. Bol Epidemiol. 2016;47(3):1-10.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública sobre Microcefalias. Informe epidemiológico nº 14: semana epidemiológica (SE) 2017: monitoramento dos casos de microcefalia no Brasil. Inf Epidemiol. 2017;14(7):1-4.

MOGHADAM S. R. J. et al. Zika virus: A review of literature. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine. v. 6, n. 12, p. 989-994, 2016.

MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 888 p.

MUSSO, D. et al. Potential sexual transmission of Zika virus. Emerg Infect Dis., v. 21, n. 2, p. 359-61, 2014.

MUSSO D, Nilles EJ, Cao-Lormeau VM. Rapid spread of emerging Zika virus in the Pacific area. Clinical Microbiology and Infection, v. 20, n. 10, p. O595–O596. 2015.

OLIVEIRA, M. A. S. et al. Zika virus intrauterine infection causes fetal brain abnormality and microcephaly: tip of the iceberg? Ultrasound Obstet Gynecol., v. 47, n. 1, p. 6-7, 2016.

OLIVEIRA R, Nogueira RMR, Sequeira CS, Marzochi KBF, Homma A. Zika puzzle in Brazil: peculiar conditions of viral introduction and dissemination — A Review. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2017; 112(5): 319-27.

OSTER, A. M. et al. Interim Guidelines for Prevention of Sexual Transmission of Zika Virus – United States, 2016. MMWR Morb Mortal Wkly Rep., v. 65, n. 5, p. 120-121, 2016.

PAHO/WHO. Pan American Health Organization/World Health Organization (WHO). Epidemiological Alert: Zika virus infection - 7 May 2015. Washington, D.C.: PAHO/WHO; 2015b. Disponível em: <http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_ docman&task=doc_view&Itemid=270&gid=3 0075>. Acesso em: 16/02/2018.

PINTO JÚNIOR V. L. et al. Vírus Zika: revisão para clínicos. Acta Médica Portuguesa. v. 28, n. 6, p. 760-765, 2015.

PLOURDE, A. R., and BLOCH, E. M. (2016). A Literature Review of Zika Virus. Emerg. Infect. Dis. 22, 1185–1192. doi: 10.3201/eid2207.151990

RELISH, RF, LOEFFELHOLZ M. Zika virus. Clin lab Med. 2017;37:253-267.

SHIRLEY, D.; NATARO J. P. Zika virus infection. Pediatric Clinics of North America. v. 64, n. 2017, p. 937-951, 2017.

SONG B. H. et al. Zika virus: History, epidemiology, transmission, and clinical presentation. Journal of Neuroimmunology v. 308, p. 50-64, 2017.

SOUZA SS, SILVA IG, Silva HHG. Associação entre incidência de dengue, pluviosidade e densidade larvária de Aedes aegypti, no Estado de Goiás. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. V. 43, N. 2, P. 152-155, 2016.

SUMMERS, D. J.; ACOSTA, R. W.; ACOSTA, A. M. Zika Virus in an American Recreational Traveler. J Travel Med., v. 22, n.5, p. 338-340, 2015.

VENTURI, G. et al. An autochthonous case of Zika due to possible sexual transmission, Florence, Italy, 2014. Euro Surveill., v. 21, n. 8, 2016.

WEAVER, S. C. et al. Zika virus: history, emergence, biology, and prospects for control. Antiviral Research. v. 130, n. 2016, p. 69-80, 2016.

WIKAM/SMITH(2016). Zika Virus. Clin Microbiol Rev, 29(3), 487-524.

WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Director-General summarizes the outcome of the Emergency Committee regarding clusters of microcephaly and Guillain-Barré syndrome. 2016. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/news/state ments/2016/emergency-committee-zikamicrocephaly/en/>. Acesso em: 06/02/2018.

ZANLUCA, Camila; SANTOS, Claudia Nunes Duarte dos. Zika virus: an overview. Microbes and Infection (2015), article in press. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1016/>

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...