Resumo
A epidemia de DCNT tem afetado pessoas de baixa renda, mais expostas aos fatores de risco e com menor acesso a serviços de saúde, além disso, a presença dessas doenças cria um círculo vicioso levando essas pessoas a maior estado de pobreza. Este estudo é reflexivo, organizado a partir de leituras sistemáticas, no ano de 2022. É possível retroalimentar o sistema, corrigir e adotar novas ações e ajudar a derrubar o mito de que as DCNT não são possíveis de prevenção, grandes desafios se apresentam aos responsáveis pela condução da prevenção de DCNT no país.
Referências
MALTA, Deborah Carvalho; MORAIS NETO, Otaliba Libânio de; SILVA JUNIOR, Jarbas Barbosa da. Apresentação do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022. 2011. Disponível em: <https://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/18758>. Acessado: 08/07/2022.
MALTA, Deborah Carvalho et al. A construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 15, n. 3, p. 47-65, 2006. Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?pid=S167949742006000300006&script=sci_arttext>. Acessado em: 08/07/2022.