Resumo
O estudo tem como objetivo verificar a ligação das crenças centrais em relação à ansiedade e aos ambientes propensos a esse transtorno para compreender como a psicologia pode se posicionar diante desse fato. O método adotado foi uma revisão de literatura, utilizando como fonte de pesquisa os sites: Scielo, Pepsic, banco de teses e dissertações da Capes, relatórios da Organização das Nações Unidas, da Organização Mundial de Saúde e livros que tratam da temática. O período delimitado foi de dezembro de 2021 a janeiro de 2022. Os descritores utilizados foram: “saúde mental”, “ansiedade”, “tipos de ansiedade”, fases do desenolvimento” e “terapia cognitiva comportamental”. Os resultados apontam que, havendo um impedimento ou uma dificuldade na forma como o indivíduo interpreta o ambiente, isso pode constituir-se em um fator positivo, mas pode variar de acordo como ele percebe esse evento. Conclui-se que o transtorno de ansiedade se manifesta conforme o indivíduo avalia a si mesmo em relação às capacidades de realização de suas atividades. O trabalho do psicólogo junto à prevenção da ansiedade pode ser apontado como relevante e deve ser realizado de forma universal com implantação de programas em escolas, ONGS, centro comunitários e centros de referência social.
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