DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES
DISPLASIA

Palavras-chave

Displasia coxofemoral; Articulações coxofemorais; Diagnóstico; Posicionamento.

Como Citar

Neves, A. ., Gonçalves Queiroz , E. ., de Sousa, K. ., Thomé da Silva, R. ., & Temóteo Galhardo, A. . (2024). DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 18. https://doi.org/10.51249/easn18.2024.1952

Resumo

A radiologia na área da veterinária é de suma importância e tem os mesmos princípios da radiologia humana, o técnico deve estar preparado para lidar com diversas espécies de animais. Os exames radiográficos são utilizados para diagnosticar diversas doenças, uma delas é a displasia coxofemoral, que acomete com mais frequência cães de porte grande e gigante. A displasia é uma doença genética que consiste em uma má formação nas articulações coxofemorais devido ao crescimento acelerado do esqueleto e da massa pélvica, essa patologia é caracterizada pela instabilidade da articulação, pode ser bilateral ou unilateral. Os sinais clínicos são: dificuldade de andar, dificuldade de se levantar, dor, andar bamboleando, dorso arqueado, entre outros. O diagnóstico é feito através do histórico do animal, exame físico e exames de imagem. O posicionamento radiológico é de extrema importância para um diagnóstico preciso, o animal deve estar com anestesia geral ou sedação. O tratamento visa minimiza à dor e dar conforto ao paciente, esse tratamento pode ser por meio cirúrgico, acupuntura, fisioterapia, antiflamatórios e condoprotetores, podendo ser utilizado individualmente ou junto com outros medicamentos

https://doi.org/10.51249/easn18.2024.1952
DISPLASIA

Referências

AMARAL, Regiane Cristina et al. Tendências de Mortalidade por Câncer Bucal no Brasil por Regiões e Principais Fatores de Risco. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 68, n. 2, 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, Diário Oficial da União, 12 dez. 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel 2006). 2006 [citado 10 fev. 2023]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2006.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel 2015). 2015 [citado 10 fev. 2023]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2015.pdf

BONFANTE, G.M.S et al. Sobrevida de cinco anos e fatores associados ao câncer de boca para pacientes em tratamento oncológico ambulatorial pelo Sistema Único de Saúde, Brasil. Cad Saúde Pública. v.10, n.10, p.1-10, 2014.

CAWSON, R.A.; ODELL, E.W. Cawson’s fundamentos básicos de patologia e medicina oral. 8 ed [tradução Terezinha Oppido]. São Paulo: Santos Ltda; 2013. Cap. 7; 277 p.

CONSOLARO, RB et al. O tabaco é um dos principais fatores etiológicos do câncer bucal: conceito atuais. Rev Odontológica de Araçatuba. v.31, n.2, p.63-67, 2010.

FERLAY J. et al. Global cancer observatory: cancer today. Lyon, France: International Agency for Research on Cancer, 2020. Disponível em: https://gco.iarc.fr/today.

GERMANO, Victória Escóssia et al. Microrganismos habitantes da cavidade oral e sua relação com patologias orais e sistêmicas: Revisão de literatura. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança. v. 16, n. 2, p. 91-99, 2018.

HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS. Como realizar o diagnóstico de câncer de boca? Hospital do Câncer de Barretos: hospital de amor. Disponível em: https://www.hcancerbarretos.com.br/home-prevencao/91-paciente/tipos-de-cancer/cancer-de-cabeca-e-pescoco. [acesso em: 3 mar 2023].

HUKKANEN, J; JACOB, P; BENOWITZ, N.L. Metabolism and disposition kinetics of nicotine. Pharmacol Rev. v.57, n.1, p.79-115, 2005.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância. Registro hospitalar de câncer: planejamento e gestão. Rio de Janeiro: INCA; 2017.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Inca/MS) [homepage na internet]. Estimativa da incidência e mortalidade por câncer no Brasil. Disponível em: https://www.inca.gov.br/estimativa. [acesso em: set 2023].

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (BRASIL). Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2022.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. IntegradorRHC. 2014. Versão 3.2. Rio de Janeiro: Inca; 2014. Disponível em: https://bit.ly/38MyrBF

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil.

INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER (IARC). Monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans: smokeless tobacco and some tobacco-specific nitrosamines. V. 89. Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Monographs/vol89/mono89.pdf. [acesso em: 22 fev. 2023].

LEITE, R.B et al. A influência da associação de tabaco e álcool no câncer bucal: revisão de literatura. J. Bras. Patol. Med. Lab. v.57, n.1, p.1-5, 2021.

LOSI-GUEMBAROVSKI R et al. Epidemiologia do carcinoma oral no estado do Paraná, Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. v.25, n.2, p.1-12, 2009.

MARQUES, Lidia Audrey Rocha Valadas et al. Abuso de drogas e suas consequências na saúde oral: uma revisão de literatura. Arquivo Brasileiro de Odontologia. v. 11, n. 1, p. 26-31, 2015.

MEDEIROS, Alana Maria Gadelha et al. Avaliação epidemiológica de pacientes com câncer de boca e orofaringe da liga mossoroense de estudos e combate ao câncer. Revista Ciência Plural. v. 7, n. 2, p. 107-118, 2021.

REIDY, J.; MCHUGH, E.; STASSEN, L. F. A. A review of the relationship between alcohol and oral cancer. The surgeon. v. 9, n. 5, p. 278-283, 2011.

RIBEIRO, I.L.A et al. Fatores associados ao câncer de lábio e cavidade oral. Rev Bras Epidemiol. v.18, n.3, p.1-12, 2015.

RUTKOWSKA, M. et al. Oral cancer: the first symptoms and reasons for delaying correct diagnosis and appropriate treatment. Advances in Clinical and Experimental Medicine: official organ Wroclaw Medical University. v. 29, n. 6, p. 735-743, 2020. DOI 10.17219/acem/116753.

SILVA, T.L.B et al. Hospitalização para casos de câncer de boca e faringe no Brasil e Mundo. Arq Odontol. v.56, n.1, p.1-11, 2020.

SILVA, Cristiam Velozo et al. Caracterização dos Casos de Câncer de Cavidade Oral e Faringe da Região Norte do Brasil, 2012-2015. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 68, n. 3, 2022.

SILVA, J.B.P et al. Alterações da semimucosa do lábio inferior em pacientes expostos as radiações solares e o uso do fumo. Rev Bras Otorrinol. v.66, n.5, p.494-498, 2000.

SUNG, H. et al. Global cancer statistics 2020: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a Cancer Journal for Clinicians. v. 71, n. 3, p. 209-249, 2021. DOI 10.3322/caac.21660.

THOMSON, P. Lesões pré-malignas da boca: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter; 2013. Cap. 3. pp. 40-60.

VIEIRA, A.C.; AGUIAR, Z.S.T.; SOUZA, V.F. Tabagismo e sua relação com o câncer bucal: uma revisão de literatura. Revista Bionorte. v.4, n.2, p.9-18, 2015.

WORRALL, S.F. Oral cancer. Organização dos serviços públicos de saúde bucal para diagnóstico precoce de desordens com potencial de malignização do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. v.21, n.5, p.1573-1582, 2016.

WILD, C. P.; WEIDERPASS, E.; STEWART, B. W. (ed.) World cancer report: cancer research for cancer prevention. Lyon, France: International Agency for Research on Cancer, 2020. Disponível em: http://publications.iarc.fr/586.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...