Palavras-chave
Como Citar
Resumo
O adenoma hipofisário é um tumor geralmente benigno que se forma na glândula pituitária. Pode causar desequilíbrios hormonais, levando a diversos sintomas. Os tipos incluem adenomas secretantes de hormônios e não secretantes. O diagnóstico envolve exames de imagem e testes hormonais. O tratamento pode incluir monitoramento, medicamentos ou cirurgia, dependendo do tipo e tamanho do adenoma, bem como dos sintomas apresentados, destacamos a importância do diagnóstico e tratamento e o papel fundamental da ressonância magnética como padrão-ouro para identificação desse tumor ressalta sua eficácia na caracterização detalhada, permitindo intervenções personalizadas, essa abordagem aliada a protocolos terapêuticos avançados reforça a necessidade de um diagnóstico assertivo para otimizar os resultados clínicos. O acompanhamento médico regular é essencial para avaliar a resposta ao tratamento e gerenciar possíveis complicações.
Referências
ABUCHAM, Júlio; VIEIRA, Teresa C. Adenomas Hipofisários Produtores de Glicoproteínas: patogênese, diagnóstico e tratamento. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metab., v.49, n.5, 2005. Disponível: https://www.scielo.br/j/abem/a/Xm9BdcjPvQLws3R7p9fN6cG/?format=pdf. Acesso em: 31 de janeiro de 2024.
BITENCOURT, José Jardes da Gama. CONCEIÇÃO, Sandra Maria da Penha. Didático de Enfermagem: Teoria e Prática. Vol. III, 1ªed. Editora: Eureka Soluções Pedagógicas LTDA, 2017.
BITENCOURT, José Jardes da Gama. CONCEIÇÃO, Sandra Maria da Penha. Didático de Enfermagem: Teoria e Prática. Vol. III, 1ªed. Editora: Eureka Soluções Pedagógicas LTDA, 2017.
BLOCH, F. et al. The nuclear induction experiment. Physical Review, New York, v.70, n.7-8, p.474-485, 2008. Disponível em: http://prola.aps.org/abstract/PR/v70/i7-8/p474_1. Doi: 10.1103/PhysRev.70.474. Acesso em: 25 de janeiro de 2024.
BONTRAGER, Kenneth; LAMPIGNANO, John. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 8ªed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
BUNYARATAVEJ, K. et al. Duration of symptoms in brain tumors: influencing factor and its value in predicting malignant tumors. Journal of the Medicine Association of Thailand, 93, 2010, 903-10. Disponível: https://www.thaiscience.info/journals/Article/JMAT/10657591.pdf. Acesso: 1 de fevereiro de 2024.
DAVIS, F. G.; MCCARTHY, B. J. Epidemiologia dos tumores cerebrais. National Library of Medicine, 2000; 13(6). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11148662/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
ELIAS JR., Jorge et al. Complicações do uso intravenoso de agentes de contraste à base de gadolínio para ressonância magnética. Artigo de Revisão. Radiol. Bras. 41(4), 2008. Disponível: https://www.scielo.br/j/rb/a/3w58wPxSTWBbGFCKPT6CWgL/?format=pdf. Acesso: 3 de fevereiro de 2024.
ESTELRICH, J.; SÁNCHEZ-MARTÍN, M. J.; BUSQUETS, M.A. 2017. Nanoparticles in magnetic resonance imaging: from simple to dual contrast agents. Int J Nanomedicine. 10:1727–41. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4358688/. Acesso: 3 de fevereiro de 2024.
FANTON, Robson. Ressonância magnética: princípio físico e aplicação. São Paulo: Editora Escolar, 2006.
FLOWERS, A. et al. Brain tumors in the older person. Cancer Control, 2000, 7, 523- 538. Disponível: https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/107327480000700604. Acesso em: 31 de janeiro de 2024.
GERALES, Carlos F. G. C.; LARENT, Sophie. Classificação e propriedades básicas de agentes de contraste para ressonância magnética. National Library of Medicine, 2009; 4(1). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19156706/. Acesso: 5 de fevereiro de 2024.
GIOVAGNOLI, Anna Rita. Investigação de deficiências cognitivas em pessoas com tumores cerebrais. Investigações neuropsicológicas de base e baterias, v.108, p.277-283, 2012. Disponível: https://link.springer.com/article/10.1007/s11060-012-0815-6. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
GREENMAN, Y. et al. O tratamento pós-operatório de adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes com agonistas da dopamina diminui o crescimento remanscente do tumor. National Library of Medicine, 2005; 63(1). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15963059/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
GURNEY, J. G.; KADAN-LOTTICK, N. Tumores cerebrais e outros tumores do sistema nervoso central: taxas, tendências e epidemiologia. National Library of Medicine, 2001; 13(3). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11307058/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
HAGE, M.C.F.N.S.; IWASAKI, M. 2010. Imagem por ressonância magnética: princípios básicos. Ciência Rural. 39:1287–95. Disponível: https://repositorio.usp.br/item/001759397. Acesso em: 2 de fevereiro de 2024.
HEVERHAGEN, J. T.; KROMBACH, G. A.; GIZEWSKI, E. Aplicação de agentes de contraste extracelulares à base de gadolínio para ressonância magnética e o risco de fibrose sistêmica nefrogênica. National Library of Medicine, 2014; 186(7). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24477507/. Acesso: 5 de fevereiro de 2024.
LAKE, Marcy G.; KROOK, Linda S.; CRUZ, Samya V. Adenomas hipofisários: uma visão geral. National Library of Medicine, 2013; 88(5). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24010395/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
LAUTERBUR, P. C. Formação de imagens por interações locais induzidas: exemplos que empregam ressonância magnética nuclear. Nature, v.242, n. 16, p.190-191, 1973. Disponível: https://www.nature.com/articles/242190a0. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
LOUIS, David N. et al. A classificação de tumores do sistema nervoso central da OMS de 2007. National Library of Medicine, 2007; 114(2). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17618441/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
MILANO, Jeronimo Buzetti. Estudo das alterações em exames de ressonância magnética de pacientes em pós-operatório imediato de ressecção de tumores hipofisários por via transesfenoidal. Tese de doutorado. Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, s.n., 2010. Disponível: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-579458. Acesso em: 2 de fevereiro de 2024.
MOLITCH, M.E. Nonfunctioning pituitary tumors and pituitary incidentalomas. Endocrinol Metb Clin North Am, v.37, p.151-171, 2008.
MORAES, Anderson Fernandes. Curso didático de Radiologia. São Caetano do Sul: Yendis, 2017.
REVOLLO, M. C.; MOLINA, F.C. Resonancia Magnética en Adenomas de Hipófisis. Rev Med La Paz, v.18, 2012. Disponível em: http://www.scielo.org.bo/scielo.php?pid=S1726- 89582012000200005&script=sci_arttext. Acesso: 3 de fevereiro de 2024.
SANTOS, A.J. et al. Metástases cerebrais. Revista Neurociências. 2001, 9:20-26. Disponível: https://periodicos.unifesp.br. Acesso em: 25 de janeiro de 2024.
SOBOTTA. J. Atlas de Anatomia Humana. 21ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TELLA JR. Oswaldo Inácio et al. Adenomas hipofisários produtores de ACTH: Aspectos neurocirúrgicos. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 60(1), 2002. Disponível: https://www.scielo.br/j/anp/a/dpSfvc4QMXhkRZzdhBpwSMJ/#. Acesso em: 2 de fevereiro de 2024.
TORTORA, G. J. Corpo humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
TURNER, Ele et al. Análise de expressão de ciclinas em adenomas hipofisários e na glândula pituitária normal. National Library of Medicine, 2000; 53(3). Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10971451/. Acesso em: 29 de janeiro de 2024.
WINTER, Patrick et al. Quelato paramagnético aprimorado para imagens moleculares com ressonância magnética. Jornal de Magnetismo e Materiais Magnéticos, v.293, ed.1, 2005. Disponível: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0304885305001307. Acesso: 5 de fevereiro de 2024.