THE MANAGEMENT OF CHRONIC PAIN IN PRIMARY HEALTH CARE IN THE CONTEXT OF THE COVID-19 PANDEMIC
O MANEJO DA DOR (Português (Brasil))

Keywords

chronic pain, Primary Health Care, Covid-19.

How to Cite

Aragão Filho, J. ., & da Silva Ferreira, G. (2022). THE MANAGEMENT OF CHRONIC PAIN IN PRIMARY HEALTH CARE IN THE CONTEXT OF THE COVID-19 PANDEMIC: UNDER THE LOOK OF A FAMILY HEALTH RESIDENT. Advanced Studies on Health and Nature, 9. https://doi.org/10.51249/easn09.2022.986

Abstract

Chronic pain (CD) can be characterized by the persistence of the complaint for more than three months of the usual time for healing of the lesion, or it is still associated with chronic processes. Therefore, the present experience report aims to describe the experience lived in the management of chronic pain at the USF Alto do Céu Integrado, in the city of João Pessoa, during the Multiprofessional Residency in Family and Community Health, in the context of the Covid-19 pandemic. -19, from April 2020 to December 2021, as a way to encourage discussion to improve comprehensive care for the individual. Regarding multidisciplinary consultations, they were often not advised, whether for technical reasons or due to the high demand for respiratory symptoms within the unit and the risk of contamination. And there was an increase in cases of pain related to the musculoskeletal system, with a growing search for physiotherapy care. However, due to the structural precariousness of the unit, the increase in the number of Covid-19 cases and health restrictions, constant referrals to outpatient services were necessary. According to the reports, auriculotherapy proved to be effective in promoting the quality of life of users, not only with improvements in complaints associated with chronic pain, but also its relief or cessation. In addition, it served as a palliative until the regulatory service found a vacancy in outpatient care. However, there was still a resistant belief in biomedical models as a solution for pain management, which increased according to greater social vulnerability and lack of knowledge. Finally, to improve the understanding of the origin and permanence of pain in the user, it was necessary to improve the comprehensiveness of care, especially with regard to qualified listening, with multidisciplinary care being the most appropriate way for this to happen.

https://doi.org/10.51249/easn09.2022.986
O MANEJO DA DOR (Português (Brasil))

References

AGUIAR, D. P. et al. Prevalência de dor crônica no Brasil: revisão sistemática. BrJP, São Paulo, v. 4(3), p. 257-267, 2021.

BRASIL. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Brasília, n. 35, 2014.

BRASIL. Lei n° 11.129 de junho de 2005. Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº s 10.683, de 28 de maio de 2003, e 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providências. Casa Civil: Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2005.

BRASIL. Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Brasília, 2019.

Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE).

Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: CID-10 Décima revisão. Trad. do Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português. 3 ed, 2018.

DeSANTANA, JM et al. Definição de dor revisada após quatro décadas. BrJP. São Paulo, 3(3), p. 197-198, 2020.

DeSANTANA, JM et al. Tradução para a língua portuguesa da definição revisada de dor pela Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. Disponível em: https://sbed.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Defini%C3%A7%C3%A3o-revisada-de-dor_3.pdf. Acessado em: 2 jan. 2022.

LEMÕES, M. A. M. et al. Caracterização das ações de regulação assistencial articulada à Atenção Primária à Saúde em municípios do Sul e Nordeste do Brasil: 2001 a 2004. Epidemiologia e Serviços Saúde. Brasília, v. 22(4), p.631-640, 2013.

MALTA, D. C. et al. Uso dos serviços de saúde e adesão ao distanciamento social por adultos com doenças crônicas na pandemia de COVID-19, Brasil, 2020. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26(7) p. 2833-2842, 2021.

MELO, E. A. et al. A regulação do acesso à atenção especializada e a Atenção Primária à Saúde nas políticas nacionais do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 31(1), e310109, p. 1-26, 2021.

OLIVEIRA, K. G. et al. Percepção de usuários de uma unidade básica de saúde sobre dor crônica musculoesquelética e estratégias de gerenciamento da dor. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo, v.9, n.22, p. 622-642, 2021.

SARTI, T. D. et al. Qual o papel da Atenção Primária à Saúde diante da pandemia provocada pela COVID-19?. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, v. 29(2), e2020166, p. 1-5, 2020.

SECOM-JP. Unidades de Saúde da Família estão funcionando normalmente em João Pessoa. Prefeitura Municipal de João Pessoa, 2020. Disponível em: https://www.joaopessoa.pb.gov.br/noticias/unidades-de-saude-da-familia-estao-funcionando-normalmente-em-joao-pessoa/. Acesso em: 4 jan. 2022.

SILVA, M. B. et al. Caracterização das residências multiprofissionais em saúde do Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health, v. 13(2), e5491, p. 1-10, 2021.

SILVA, S. M. C. et al. Comprometimento da qualidade de vida por ansiedade e depressão em pacientes com dor crônica. BrJP, São Paulo, v. 4(3), p. 216-220, 2021.

SOUZA, D. F. S.; HÄFELE, V.; SIQUEIRA, F. V. Dor crônica e nível de atividade física em usuários das unidades básicas de saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v.24, e.0085, p. 1-10, 2019.

SOUZA, M. A. P et al. Características e demandas funcionais de usuários de uma rede local de reabilitação: análise a partir do acolhimento. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21(10), p. 3277-3286, 2016.

TELESI JUNIOR, E. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estudos Avançados, v. 30(86), p. 99-112, 2016.

TESSER, C. D.; SOUSA, I. M. C.; NASCIMENTO, M. C. Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde brasileira. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, p. 174-188, 2018.

WATSON, J. C. Dor Crônica. Manual MSD para profissionais de saúde. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/dor/dor-cr%C3%B4nica. Acesso em: 2 jan. 2022.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...