MANUFACTURING SELF-COMPACTING CONCRETE WITH ADDITION OF WASTE FINE MARBLE
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Solid Waste marble shops. Self-compacting concrete. Recycling. Construction. Rheology of the SCC.

How to Cite

Arcos Rodrigues, M. ., de Almeida Melo Filho, J. ., & Oliveira de Azevedo, I. . (2024). MANUFACTURING SELF-COMPACTING CONCRETE WITH ADDITION OF WASTE FINE MARBLE. Humans in Perspective, 11. https://doi.org/10.51249/hp11.2024.2307

Abstract

The objective of study is to determine the cement replacement percentage for waste marble / granite (WMG) of marble shops in the manufacture of self-compacting concrete (SCC). The methodology adopted was conducting several laboratory tests: characterization; of rheological, mechanical, physical and chemical SCC. Two superplasticizers were used, sulfonated and polymeric. The aggregates were characterized by granulometry test, specific mass; unitary mass loose state; and unit mass in compressed state. The WMG were subjected to density test and X-rays fluorescence analysis. As rheological tests were performed: slumpflow, slumpflow T500, funnel V and L-box; and Testing of Compressive Strength and Flexion, Absorption, and Voids Index SCC Density in the hardened state, as well as tests on mortar bars to check Alkali Aggregate Reaction (AAR). The results were effective for most traits SCC, until 30% replacement of cement with WMG. In this fresh SCC met the requirements of NBR 15823 (ABNT, 2010), behaving like proper concrete for use in most current applications. In the hardened state showed compression strength of 35 MPa and bending strength of 7.0 MPa, satisfying the NBR 15805 (ABNT, 2010), may also be utilized in the production of concrete pavements, and thus contributing to the reduction of scattered residues, in Reduction of damages to the environment and bringing savings to obtain SCC.

https://doi.org/10.51249/hp11.2024.2307
PDF (Português (Brasil))

References

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. EB-1763: Aditivos para concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502: Rochas e Solos - Terminologia. Rio de Janeiro, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9778: Argamassa e Concreto Endurecidos - Determinação da absorção de água por Imersão - Índice de Vazios e Massa Especifica. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11768: Aditivos para concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15577-4: Agregados - Reatividade álcali-agregado. Parte 4: Determinação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15805: Placa de concreto para piso - Requisitos e métodos de ensaios - Ed. 2. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-1: Concreto autoadensável. Parte 1 – Classificação, controle e aceitação no estado fresco. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-2: Concreto autoadensável. Parte 2 – Determinação do espalhamento e do tempo de escoamento. Método do cone de Abrams. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-3: Concreto autoadensável. Parte 3 – Determinação da habilidade passante – Método do anel J. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-4: Concreto autoadensável. Parte 4 – Determinação da habilidade passante - Método da caixa L. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-5: Concreto autoadensável. Parte 5 – Determinação da viscosidade - Método do funil V, Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15823-6: Concreto autoadensável. Parte 6 – Determinação da resistência à segregação – Método da coluna de segregação. Rio de Janeiro, 2010.

ANDRADE, Carlos Eduardo Silva. Análise e caracterização de cinzas do processo de incineração de resíduos de serviço de saúde para reaproveitamento. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2012.

BARBOSA, M. T. Estudo Sobre a Areia Artificial em Substituição à Natural para Confecção de Concreto. Juiz de Fora: Departamento de Construção Civil Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Universitário. Bairro Martelos, 2008.

BARROS, P. G. Avaliação das Propriedades de Durabilidade do Concreto Autoadensável Obtido com Resíduo de Corte de Mármore e Granito. Maceió: Universidade Federal de Alagoas, 2008.

BARROS FILHO, R. M. Rochas: Mármores e Granitos. Basalto e Gabro. Belo Horizonte: Faculdade INAP, 2005.

BARTHOLOMEI, M. B. Estudo de Concreto Auto-Adensável com a Utilização de Materiais da Região de Manaus e Resíduo de Vidro como Modificador de Viscosidade. Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas – FT/UFAM. Manaus - AM. 2013.

BAPTISTA, Allan Silveira. et al. Avaliação da reação álcali-agregado da areia natural da região metropolitana de Porto Alegre, Brasil e do uso de sílica ativa. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.

BERTOCINI, Sandra R. et al. Estudo de caso: Adequação de traço de CAA com uso de areia de britagem na indústria de pré-fabricado. São Carlos: 3° Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto Pré Moldado da UFSCar, 2013.

CHIODI FILHO, Cid, RODRIGUES. E. de P. Guia de Aplicação de Rochas em Revestimentos. Projeto Bula. São Paulo: Abirochas, 2009.

CORREIA GOMES, P. C. C. e BARROS, A. R de. Métodos de dosagem de concreto autoadensável. São Paulo: Editora PINI, 2009.

FRASCÁ, M. H. B. de O. Caracterização Tecnológica de Rochas Ornamentais e de Revestimento: Estudo por Meio de Ensaios e Análises e das Patologias Associadas ao Uso. Recife: III Simpósio sobre Rochas Ornamentais do Nordeste, 2002.

GONÇALVES, J. P. Utilização do Resíduo de Corte de Granito (RCG) como Adição para Produção de Concretos. Porto Alegre – RS: Escola de Engenharia de Rio Grande do Sul. 2002.

LARIZZATTI, R. G. e MENESES. R. G de. Rochas Ornamentais e de Revestimento: Conceitos, Tipos e Caracterização Tecnológica. Curso De Especialização Em Mármores E Granitos. Rio de Janeiro: Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005.

LISBÔA, E. M.. Obtenção do Concreto Autoadensável Utilizando Resíduo do Beneficiamento do Mármore e Granito e Estudo de Propriedades Mecânicas. Maceió: Universidade Federal De Alagoas, 2004.

LOPES, J. L. Estudo do Potencial de Utilização do Resíduo de Beneficiamento de Mármore e Granito (RBMG), como Fíler, na Produção de Concretos. Goiânia: Programa de Pós-Graduação em Engenharia do Meio Ambiente da UFG, 2006.

LÓPEZ. D. A. R, et al. Avaliação das propriedades físicas e mecânicas de concretos produzidos com vidro cominuído como agregado fino. Santa Cruz do Sul: Dissertação de mestrado, Universidade de Santa Cruz do Sul, 2005.

MARANGON, E. Caracterização Material e Estrutural de Concretos. Rio de Janeiro: Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2011.

MARÇAL, R. L. Fabricação de Vidros Especiais a Partir de Resíduos da Indústria de Rochas Ornamentais. Rio De Janeiro, Dissertação de mestrado, Instituto Militar de Engenharia, 2011.

MARQUES, A. C. Concreto Autoadensável: Caracterização da Evolução das Propriedades Mecânicas e Estudo da Sua Deformabilidade por Solicitação Mecânica. Retração e Fluência. São Paulo: Tese de Doutorado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, 2011.

MIRANDA, R. A. C. Estudo da Aplicação de Resíduo de Beneficiamento de Mármore e Granito em Tijolos de Solo-Cimento. Goiânia: Dissertação de mestrado, Escola de Engenharia Civil – Universidade Federal de Goiás, 2012.

MOLINARI, É. J. Reutilização dos Resíduos de Rochas Naturais Para o Desenvolvimento de Compósitos Polímericos com Matriz Termofixa na Manufatura de Pedras Industriais. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC. 2007.

PADILHA DOS SANTOS. A. Estudo Experimental e Análise da Viabilidade do Emprego do Pó de Mármore Para a Produção de Concreto Autoadensável. Curitiba: Dissertação de mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Campus Curitiba - Departamento Acadêmico de Construção Civil - Tecnologia em Concreto, 2012.

PAUMGARTTEN, M. D. Concreto Autoadensável com Materiais Encontrados na Região de Belém. Belém: Dissertação de mestrado, Universidade da Amazônia – UNAMA, 2010.

RANIA A. Hamza. Marble and Granite Waste: Characterization and Utilization in Concrete Bricks. Environmental Engineering Program in the American University in Cairo. Cairo – Egito. 2011.

ROMANO. C. A. Apostila de Tecnologia do Concreto. Curitiba: Centro Federal de educação Tecnológica do Paraná, 2004.

SATO. N. M. N. Análise da Porosidade e de Propriedades de Transporte de Massa em Concretos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1998.

SANTOS, R. A. Reaproveitamento dos Residuos de Britagem de Granito. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa - PB. 2011.

STEFENON, F. Incorporação de Resíduos Industriais em Concreto Betuminoso Usinado à Quente. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre – RS. 2003.

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa. Boletim: Construção Civil: Marmorarias. Vitória: 2014.

SOUSA FILHO, L. M. Concreto Autoadensável e de Alto Desempenho Produzido com Fibras de Polipropileno e Materiais Disponíveis na Região Metropolitana de Manaus. Manaus: Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, 2011.

TUTIKIAN, B. F. e DAL MOLIN. Concreto Autoadensável. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2008.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...