Resumo
A Segurança no trabalho deve ser valorizada todos os dias pelas empresas e seus colaboradores devido a sua relevância e deve ainda ser praticada por todos aqueles que amam seu principal patrimônio: a própria vida. As normas de segurança de trabalho surgiram com o objetivo de contribuir para melhoria do trabalho, gerando mais segurança no desenvolvimento das atividades em setores de riscos. Pois a segurança possibilita a realização de um trabalho mais organizado, além de evitar acidentes inesperados e indesejados, aumenta a produtividade, tornando o ambiente mais agradável para os funcionários produzirem melhor e com qualidade. O setor de mineração é um ambiente de muitos riscos devido à exposição de suas atividades, mas com as praticas e incentivos à prevenção de acidentes, nota-se uma grande amenização nos índices de acidentes hoje dentro das empresas. O setor de manutenção de equipamentos dentro da área de mineração pode gerar para os colaboradores e para a empresa, caso não tenham consciência dos riscos, graves acidentes, podendo causar danos irreversíveis. Mas o cumprimento das normas de segurança no trabalho pode contribuir para um local de trabalho sem riscos e produtivo. Existem varias ferramentas que podem ser utilizadas para evitar acidentes de trabalho, algumas mais comuns são: PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais); PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção); PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional); CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes); DDS (Diálogo Diário de Segurança): Treinamento de Integração; Ordem de Serviço.
Referências
ALEXANDRE, M. L. B. S. De Potosí a Ouro Preto: um esboço comparativo [s.d]. Disponível em < http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes /perspectivas-historicas/artigos/08.pdf> Acesso em: 05 Abril de 2017.
ABRAMAN. Página eletrônica: Acesso em 15 março. 2017.
BITENCOURT, C. L; QUELHAS, O. L. G – Histórico da Evolução dos Conceitos de Segurança. Disponível em . Acesso em: 15 fevereiro de 2017.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, 05 out. 1988. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm> Acesso em: 13 fevereiro de 2017.
BRASIL. Decreto Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967. Dá nova redação ao Decreto-Lei nº1985, de 29 de janeiro de 1940. Diário Oficial da União, Brasília, 28 fev. 1967. Disponível em < http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1960- 1969/decreto-lei-227-28-fevereiro-1967-376017-normaatualizada-pe.html>. Acesso em 14 fevereiro de 2017.
BENTO, H. Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. http://ddsonline.com.br/dds-temas/saude/313-seguranca-e-saude-ocupacional-na-mineracao.html Acesso em 17 de maio de 2017.
VALADARES, L. Segurança na Mineração. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfZhcAA/seguranca-na-mineracao Acesso em 17 de Maio de 2017.
MOULIN, R. PRAD para Mineração. http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWfoAE/prad-mineracao Acesso em 17 de Maio 2017.
SANTOS, D. G. N. Evolução das condições de Segurança do Trabalho no Setor Eletrico Brasileiro: Um estudo sobre os seis primeiros anos da nova NR-10. http://abracopel.org/wp-content/uploads/2016/10/ARTIGO-NR10_MARCEL-AMORIM.pdf Acesso em 17 de Maio 2017.
FERRAN, A. P. N. A Mineração e a Flotação no Brasil Uma Perspectiva Histórica 2007. Disponível em < http://www.dnpm.gov.br/mostra_arquivo.asp? IDBancoArquivoArquivo=2483>. Acesso em: 21 de maio de 2017.
FUNDACENTRO.- Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo, 2004.
GEO902FERRO. Disponível em <http://ge902ferro.wordpress.com/processos/ metodos-de-lavra/>. Acesso em 14 de maio de 2017.
HARTMAN, H. L. SME Mining Engineering Handbook, 2nd ed. Colorado,1992.
HARTMAN, H. L; MUTMANSKY J.M.- Introductory Mining Engineering , 2nd ed. Editora John Wileys & Sons. New Jersey, 2002.
KLEIN, C & HURLBUT, C.S, Manual of Mineralogy., John Wiley & Sons, 21st edition,. New York, 1999. 596p.
J. I. P. M. Japanese Institute of Plant Maintenance. TPM frequently asked questions. 2002. Disponível em Acesso em 15 março 2017.
LINS. F. A.F; LOUREIRO F.E.V; ALBUQUERQUE, G.A.S.C.A.- Brasil 500 anos- A Construção do Brasil e da América Latina pela Mineração. CETEM/MCT.Rio de Janeiro, 2000.
LUZ A.B; LINS F. A.F- Introdução ao Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em < http://www.cetem.gov.br/publicacao/CTs/CT2004-179-00.pdf>. Acesso em: 21 de maio de 2017.
LORENZO, G. V de. Doenças Ocupacionais e Acidente de Trabalho no Setor Mineral. In: SEMINÁRIO NACIONAL. Estatísticas sobre Doenças e Acidentes do Trabalho no Brasil: Situação e Perspectivas, 2000, São Paulo. Anais.
MAGALHÃES, T.L. As Minas Gerais e o Século do Ouro- Antecedentes da Descoberta do Ouro. Disponível em www.fafich.ufmg.br/pae/apoio/ asminasgeraiseoseculodoouro.pdf> Acesso em 10 de abril de 2017.
MOREIRA, A. C. S.- Características da Atuação Profissional do Engenheiro de Segurança do Trabalho: uma pesquisa quantitativa com os Engenheiros catarinenses. Florianópolis 175 p.
MORAES, P.H.A. Manutenção Produtiva Total: estudo de caso em uma empresa automobilística. 2004. 90 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional) – Departamento de Economia, Contabilidade e Administração, Universidade de Taubaté, Taubaté. Disponível em: Acesso em 10 março 2017.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de Auditoria em Segurança e Saúde no Setor Mineral. Disponível em: < http://www.gerenciamentoverde.com.br /download/auditoria%20setor%20mineral.pdf>. Acesso em 23 de abril de 2017.
NETO, N. W. http://segurancadotrabalhonwn.com/a-importancia-da-seguranca-do-trabalho/ acesso em 20 de Abril de 2017.
Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)- Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2003.
OLIVEIRA. P. O.- A Política do Ouro. Serviço Geológico e Mineralógico- Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro, 1937.
PUPPIN, R.- A Corrida do Ouro. Disponível em
RENGER, F. Revista do Arquivo Público Mineiro. Ensaio: O quinto do ouro no regime tributário nas Minas Gerais [s.d]. Disponível em < http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/acervo/rapm_pdf/O_quinto_do_ouro_no_regim e_tributario_nas_Minas_Gerais.PDF> Disponível em 21 de maio de 2017.
SELVA J. F.- A Ação Regressiva do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em face do empregador nos casos de acidente de trabalho. Monografia. Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECO. Chapecó, 2010.
SILVA, J. M. Apostila da Disciplina Lavra Subterrânea. Departamento de Engenharia de Minas- Escola de Minas- Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 2006.
SILVA O. P – A Mineração em Minas Gerais, passado, presente e futuro. Revista GEONOMOS [19--] p. 76 a 88. Belo Horizonte-MG. Disponível em < http://www.igc.ufmg.br/geonomos/PDFs/3_1_77_86_Silva.pdf>. Acesso em 10 Março 2017.
SOUSA, W. T. Apostila da Disciplina Lavra de Minas a Céu Aberto- Parte 1. Departamento de Engenharia de Minas- Escola de Minas- Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 1997.
SOUZA, R. F. Trabalho e Cotidiano na Mineração Aurífera Inglesa em Minas Gerais: A Mina de Passagem de Mariana (1863-1927). Tese de Doutorado- Departamento de História- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas- Universidade de São Paulo – USP, 2009.
TANNO L.C & SINTONI A. Mineração & município: bases para planejamento e gestão de recursos minerais- São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003.
TAVARES, L. A. Manutenção centrada no negócio. 1ª edição. Rio de Janeiro: NAT, 2005. 164 p.
TAVARES, L. A. Administração Moderna de Manutenção. 1ª edição. Rio de Janeiro: Novo Pólo, 2000.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.