Influência do programa bandeira azul no Litoral Brasileiro, sob a ótica da teoria dos stakeholders
PDF

Palavras-chave

turismo, políticas públicas, sustentabilidade

Como Citar

Paulo da Silva , A. . (2025). Influência do programa bandeira azul no Litoral Brasileiro, sob a ótica da teoria dos stakeholders: uma contribuição para o turismo sol e mar do Brasil e os objetivos do desenvolvimento sustentável. Humanas Em Perspectiva, 82. https://doi.org/10.51249/hp82.2025.310

Resumo

Esse novo ebook produzido apresenta uma discussão essencial sobre o turismo no Brasil e a política de sustentabilidade que permite uma proteção adequada ao meio ambiente e o desenvolvimento econômico.

https://doi.org/10.51249/hp82.2025.310
PDF

Referências

AGRANOFF, R.; MCGUIRE, M. Collaborative Public Management: New Strategies for Local Governments. Washington, D.C.: Georgetown University Press, 2003.

ANDRADE, J.; SCHERER, M.E.G. Decálogo da gestão costeira para Santa Catarina: avaliando a estrutura estadual para o desenvolvimento do Programa Estadual de Gerenciamento Costeiro. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 29, 2014.

ANFUSO, G.; GIORGIO, G.; FERRER-GARCÍA, C.; WILLIAMS, A. T. Beach Management And Coastal Processes Impacts On The Blue Flag Programme In The Mediterranean Region: A Review. Ocean & Coastal Management, v. 146, p. 117, 2017.

ANHOLT, S. Competitive identity : the new brand management for nations, cities and regions. New York : Palgrave Macmillan, 2006.

ANSELL, C. ; GASH, A. Collaborative governance in theory and practice. Journal of Public Administration Research and Theory, v. 18, n. 4, p. 543-571, 2008.

ĀRYA, V. K. Sustainable tourism development : a study of the tourism industry in Uttarakhand, India. Journal of Tourism and Hospitality Management, v. 3, n. 2, p. 58-69, 2015.

ASSOCIAÇÃO BANDEIRA AZUL BRASIL. Histórico e Adaptação do Programa Bandeira Azul no Brasil. 2021. Disponível em: www.bandeiraazul.org.br.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2018. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações mobiliário espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2020.

ATLÂNTICA, SOS Mata et al. Atlas dos remanescentes florestais. Mapas. URL: https://www.sosma.org.br/iniciativas/atlas-da-mata-atlantica, 2016.

AZUL, F. Programa Bandeira Azul. Encontrei um www.blueflag.global.

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO

(BID). https://blogs.iadb.org/brasil/pt-br/turismo-e-os-objetivos-de-desenvolvimentosustentavel-visao-global-para-um-caminho-futuro-do-setor/ Acesso em: 20 de julho de 2021.

BANDEIRA AZUL. 2022. Bandeira Azul Brasil. Disponível em: https://www.bandeiraazul.org.br/.

BANDEIRA AZUL. Bandeira Azul – Critérios. 2021. Disponível em: https://bandeiraazul.abae.pt/criterios/.

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: desafios da administração. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2020a.

BARBIERI, J.C. Inovação e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2020b.

BARBIERI, J.C. Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável: Uma Integração Conceitual. Revista de Administração de Empresas, v. 60, n. 1, p. 1729, 2020c.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2010.

BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: Da Teoria à Prática. São Paulo: Saraiva, 2016.

BARRETO, G. M. A importância do turismo de proximidade: uma análise aplicada ao caso baiano. 2007.

BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 2014.

BARRETT, R. Building a Values-Driven Organization: A Whole System Approach to Cultural Transformation. Boston: Butterworth-Heinemann, 2001.

BENI, M.C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2007.

BERNARDI, L. A. Planejamento urbano e turismo: Uma análise dos impactos do turismo na cidade de Balneário Camboriú-SC. Monografia (Especialização em Planejamento Urbano e Regional) – Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2013.

BERNARDI, L. A. Turismo e meio ambiente: Análise dos impactos ambientais causados pelo turismo no município de Balneário Camboriú-SC. Monografia (Graduação em Turismo) – Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2018.

BERRY, E. N. Uma aplicação da teoria do ciclo de vida da área turística de Butler (1980) à região de Cairns, Austrália, 1876-1998. Tese de Doutorado. Universidade James Cook, 2000.

BLUE FLAG. 2022. Blue Flag International. Disponível em: https://www.blueflag.global/.

BLUE FLAG. Blue Flag criteria and standards for beaches, marinas, and sustainable boating tourism operators. 2023. Disponível em: https://www.blueflag.global/criteria. Acesso em: 05/07/2024.

BOMBINHAS. Relatório de Sustentabilidade das Praias de Bombinhas. 2023. Disponível em: https://www.bombinhas.sc.gov.br. Acesso em: 2 set. 2024.

BORRINI-FEYERABEND, G. et al. Governance of Protected Areas: From Understanding to Action. Gland, Suíça: IUCN, 2013.

BOSSE, D. A. ; PHILLIPS, ROBERT A. ; HARRISON, J.S. Stakeholders, reciprocity, and firm performance. Business Ethics Quarterly, v. 19, n. 3, p. 329351, 2009.

BOTERO, C. M. ; PEREIRA, C. ; TOSIC, M. ; MANJARREZ, G. Design of an index for monitoring the environmental quality of tourist beaches from a holistic approach. Ocean & Coastal Management, v. 108, n. 1, p. 65–73, 2015.

BRAMWELL, L.; LANE, B. Gestão e Governança Costeira no Brasil: O Papel do Grupo de Integração do Gerenciamento Costeiro (GI-GERCO) e sua Relação com o Plano de Ação Federal (PAF) de Gestão da Zona Costeira. COSTAS: Manejo Costero Integrado, v. 2, n. 1, p. 45-62, 2018.

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 15 jun. 2024.

BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.

BRAUN, V.; CLARKE, V. Using Thematic Analysis in Psychology. Qualitative Research in Psychology, v. 3, n. 2, p. 77-101, 2006.

BRUNDTLAND, G. H. Our common future : The world commission on environment and development. Oxford University Press, 1987.

BRYSON, J. M. et al. Strategic Planning for Public and Nonprofit Organizations : A Guide to Strengthening and Sustaining Organizational Achievement. John Wiley & Sons, 2018.

BRYSON, J. M. What to do when stakeholders matter : Stakeholder identification and analysis techniques. Public management review, v. 6, n. 1, p. 21-53, 2004.

BUCHMANN, A. Tourism and sustainability: Development, globalisation and new tourism in the Third World. 4. ed. Londres: Routledge, 2015.

BUCKLEY, R. Tourism Ecolabels. Annals of Tourism Research, v. 29, n. 1, p. 183208, 2002.

BURGOS, A.; MERTENS, F. Redes de Governança Colaborativa: Explorando o Sucesso da Governança na Conservação em Larga Escala. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2021.

CABRAL, E. Análise dos recursos turísticos em parques urbanos: o caso do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro/MG. In: Encontro Nacional de Ecoturismo 8, 2015, Bonito. Anais... Bonito: ABETA, 2015. P. 18-23.

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED). 2012. CALDERÓN, J. E. L.; PÁRAMO, M. D. La determinación del punto óptimo turístico. Isso aplicación al litoral mediterrâneo español. Investigaciones Regionales, n. 15, p. 5-26, 2009.

CÂMARA DE COMÉRCIO LGBT BRASIL. Turismo LGBT no Brasil: Dados preliminares 2019. São Paulo: Câmara de Comércio LGBT, 2019.

CARROLL, A. B. The pyramid of corporate social responsibility: Toward the moral management of organizational stakeholders. Business Horizons, v. 34, n. 4, p. 39-48, 1991.

CARVALHO, D.; BARCELLOS, P. F. P. Sustentabilidade e governança: uma análise das práticas empresariais no Brasil. Revista de Administração e Inovação, v. 6, n. 1, p. 77-97, 2009.

CATER, C. I.; GARROD, B.; LOW, T. (Ed.). The encyclopedia of Sustainable tourism. Cabi, 2015.

CAVALCANTI, C. Government policy and ecological concerns : some lessons from the Brazilian experience. In : COSTANZA, Robert (org.). Ecological economics : the science and management of sustainability. New York : Columbia University Press, 1991. Cap. 31.

CHEN, C.; CHEN, S.-S. Scale development of experience quality in a heritage tourism context. Tourism Management, v. 31, n. 1, p. 29-35, 2010.

CICIN-SAIN, B. ; KNECHT, R. W. Integrated Coastal and Ocean Management : Concepts and Practices. Island Press, 1998.

CLARKSON, M. E. A stakeholder framework for analyzing and evaluating corporate social performance. Academy of Management Review, v. 20, n. 1, p. 92117, 1995.

COCCOSSIS, H.; MEXA, A. Tourism and carrying capacity. Continuum, London, 2004.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução nº 274, de 29 de novembro de 2000. Dispõe sobre a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2000.

COOPER, D. R. Pesquisa em administração: teoria e prática. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.

CORREIA, A.; DO VALLE, P.O.; MOITA, O. Antecedents of tourist’s satisfaction in the context of modern architecture of the Lisbon metropolitan area. Journal of Travel & Tourism Marketing, v. 30, n. 4, p. 373-396, 2013.

COSTA, M. F.; LEMOS, A. M. Turismo e patrimônio cultural: Uma análise dos impactos do turismo na preservação do patrimônio cultural de Ouro Preto -MG. Revista, 2020.

COSTA, L. P.; SILVEIRA, A. F.; GOMES, R. A. Impactos Ambientais do Turismo em Áreas Costeiras: Estratégias para a Sustentabilidade. Revista de Gestão Costeira, v. 18, n. 3, p. 87-102, 2020.

CREO, C. ; FRABONI, C. Awards for the sustainable management of coastal tourism destinations : The example of the Blue Flag program. Journal of Coastal Research, p. 378-381, 2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CRISTINA SILVA, F. et al. Análise De Stakeholders Em Indústria Do Setor Plástico: uma aplicação da Norma ABNT NBR ISSO 14001: 2015. Environmental & Social Management Journal/Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 13, n. 2, 2019.

DARLING, M. et al. Developing Sustainable Tourism: A Toolkit for Business and Government. London: International Institute for Environment and Development, 1999.

DE GOUVEIA SOUZA, C.R. Erosão costeira e os desafios da gestão costeira no Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada – Journal of Integrated Coastal Zone Management, v. 9, n. 1, p. 17-37, 2009.

DE LIMA, R. M. M.; DA COSTA, João Bosco Araújo. Avaliação de Políticas Públicas de Turismo: Aspectos Metodológicos e os Resultados da Avaliação do PRODETUR em Parnamirim/RN (2005-2012). Revista Turismo em Análise, v. 26, n. 2, p. 451-474, 2015.

DEJOUR, H.; BONNIN, M. Tibial translation after anterior cruciate ligament rupture. Two radiological tests compared. The Journal of Bone & Joint Surgery British Volume, v. 76, n. 5, p. 745-749, 1994.

DIAS, A.L.; FERREIRA, C. A. Governança e sustentabilidade: um estudo sobre práticas e impactos. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Sustentável, v. 11, n. 2, p. 123-145, 2023.

DIAS, B. F. S. Turismo e meio ambiente: a percepção ambiental dos turistas na praia de Ponta Negra em Natal/RN. 2010. 93 f. Dissertação (Mestrado em Turismo) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.

DIAS, R. S.O.; FERREIRA, A.C.S. Shareholder invisível: uma perspectiva teórica da relação entre capital natural, negócios e sociedade. Cadernos EBAPE.BR, v. 21, p. e2023-0188, 2023.

DODDS, R. Sustainable tourism in islands and small states: Case studies. London : Routledge, 2017.

DODDS, R. ; HOLMES, M. R. Education and certification for beach management : is there a difference between residents versus visitors ? Ocean & Coastal Management, v. 160, p. 124-132, 2018.

DODDS, R. ; HOLMES, M. R. Is blue flag certification a means of destination competitiveness ? A Canadian context. Ocean & Coastal Management, v. 192, p. 105192, 2020.

DONALDSON, T. ; PRESTON, L. E. The stakeholder theory of the corporation : concepts, evidence, and implications. Academy of Management Review, v. 20, n. 1, p. 65-91, 1995.

DRAGA, D. Governança, sustentabilidade e interior turístico: O caso da Gold Coast, Austrália. Questões Atuais no Turismo, v. 13, n. 3, p. 261-279, 2010.

DRAGA, D. The role of social media in customer relationship management. Journal of & Economics Business Research, v. 8, n. 9, p. 1-10, 2010.

DREDGE, D. ; JENKINS, J. Tourism Planning and Policy. John Wiley & Sons, 2007.

EC. Environmental Benefits of the Blue Flag Programme. 2022. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/reports/blue-flag. Acesso em: 19 jun. 2024.

ELKINGTON, J. Cannibals with Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business. Capstone, 1997.

ENTREVISTA com a Associação Amigos do Peró. Realizada em 2022.

ENTREVISTA com a gestora do Programa Bandeira Azul de Balneário Camboriú, SC. Realizada em 2022.

ENTREVISTA com empresário da Praia do Tombo. Realizada em 2022.

EPSTEIN, Paulo Domingues et al. Responsabilidade social empresarial: uma análise das cem maiores empresas do Brasil segundo a revista Exame. Salão de Iniciação Científica (20.: 2008 out. 20-24: Porto Alegre, RS). Livro de resumos. Porto Alegre: UFRGS, 2008.

ESCUDER, M. M. Governança participativa: conceitos e práticas. São Paulo: [Editora], 2006. P. 14.

EUROPEAN ENVIRONMENT AGENCY. Circular economy in Europe : Developing the knowledge base. Luxembourg : Publications Office of the European Union, 2019.

FERREIRA, A. M.; SILVA, P. R.; MOURA, J. F. Gestão Sustentável em Áreas Costeiras: Desafios e Oportunidades no Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, v. 12, n. 4, p. 231-250, 2019.

FARIAS, F.; VASCONCELOS, M. Governança e desenvolvimento sustentável: uma análise dos impactos sociais em comunidades litorâneas. Revista de Desenvolvimento Sustentável, v. 8, n. 3, p. 45-60, 2019.

FARSARI, Y. Sustainable Tourism and the Challenge of the Maturity of destinations. Journal of Cleaner Production, v. 111, p. 444-454, 2014.

FAZENDA, I. C. A.; SILVA, F. L.; COSTA, L. C. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 2. Ed. São Paulo : Atlas, 2008.

FENICH, G.G. Meetings, expositions, events and conventions. 2014.

FENNELL, D. A. Tourism and the Environment : A Quest for Sustainability. Routledge, 2015.

FERNANDES, J.V. Thalassa, Thermae, SPA – Salute per Aqua, Plátano Editora, 2006.

FERREIRA, M. História e Conservação da Lagoa do Peri, 2022

FGV. Gestão Pública do Turismo no Brasil. Fundação Getúlio Vargas, 2019.

FLICK, Uwe (Ed.). The SAGE handbook of qualitative data analysis. Sage, 2013.

FLORIANÓPOLIS. Programa de Gestão Ambiental da Lagoa do Peri. 2023. Disponível em: https://www.pmf.sc.gov.br. Acesso em: 2 set. 2024

FONSECA, A.O. Bandeira Azul e a certificação das praias brasileiras: um breve olhar a partir da sustentabilidade. 2019.

FONT, X. Turismo y desarrollo local. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

FONT, X.; NADAL, J. Turismo y desarrollo sostenible: introducción a la problemática ambiental del turismo. 2. Ed. Madrid : Editorial Síntesis, 2009.

FOUNDATION FOR ENVIRONMENTAL EDUCATION (FEE). Blue Flag Sites in Brazil. Retrieved from FEE website, 2022.

FREEMAN, R. E. Stakeholder Theory: The State of the Art. Cambridge: Cambridge University Press, 2020.FYALL, A.; Garrod, B. Destination management : a perspective article. Tourism Review, v. 75, n. 1, p. 165-169, 2020.

FREEMAN, R. E.; PHILLIPS, R.; SISODIA, R. Tensions in Stakeholder Theory. Business & Society, v. 59, n. 2, p. 213-231, 2020.

FREEMAN, R. E.; HARRISON, J. S.; WICKS, A. C.; PARMAR, B. L.; DE COLLE, S. Stakeholder Theory: The State of the Art. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

FREEMAN, R. E. Strategic Management: A Stakeholder Approach. Boston: Pitman, 1984.

FREITAS, A. C. Sustentabilidade Empresarial: Estratégias para um Mercado Competitivo. Rio de Janeiro: Editora Futura, 2016.

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Relatório Anual 2021: avanços e desafios na conservação da Mata Atlântica. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, 2021. Disponível em: https://www.sosma.org.br/relatorio-anual-2021. Acesso em: 22 set. 2024.

FUNDAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL (FEE). Certificação Bandeira Azul: Diretrizes para a Qualidade Ambiental. Copenhague: FEE, 2024.

G1. Investimentos Públicos para Certificação Bandeira Azul em Balneário Camboriú. 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/sc/santahttps://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2023/01/15/investimentos-publicos-para-certificacao-bandeira-azul-em-balneario-camboriu.ghtmlcatarina/noticia/2023/01/15/investimentos-publicos-para-certificacao-bandeira-azulhttps://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2023/01/15/investimentos-publicos-para-certificacao-bandeira-azul-em-balneario-camboriu.ghtmlem-balneario-camboriu.ghtml. Acesso em: 19 jun. 2024.

G1. Praia do Peró Recebe Certificação Bandeira Azul. 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2022/12/01/praia-do-pero-recebehttps://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2022/12/01/praia-do-pero-recebe-certificacao-bandeira-azul.ghtmlcertificacao-bandeira-azul.ghtml. Acesso em: 19 jun. 2024.

GASTALDO, M. T. Categorización y clasificación del turismo: isso reflexión necessária. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, v. 9, n. 4, p. 567579, 2011.

GIBBS, G. Analyzing Qualitative Data. London: Sage Publications, 2007.

GLOBAL Renewable Energy Trends Report; INTERNATIONAL DE VITALIDADE RENOVÁVEL (IRENA). 2019.

GLOBO. Impacto econômico do Programa Bandeira Azul no Brasil. 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/01/20/impactoeconomico-do-programa-bandeira-azul-no-brasil.ghtml. Acesso em: 19 jun. 2024.

GOMES, A. S.; GOMES, C. R. A.; JAQUES, P. A. Classificação dos tipos de pesquisa em informática na educação. In: JAQUES, P. A. (Org.) Informática na educação: tendências e inovações. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2019.

GRAY, R. et al. Towards a theory of cultural influence on the development of corporate social reporting practices: an Indonesian case study. Accounting, Organizations and Society, v. 21, n. 6, p. 581-609, 1996.

GREENWOLD, S. Stakeholder engagement: a strategy for enhancing corporate social responsibility. Journal of Business Ethics, v. 35, n. 4, p. 313-327, 2001.

GUARAPARI. Relatório de sustentabilidade e certificação da Praia de Bacutia. 2023. Disponível em: https://www.guiaes.com.br. Acesso em: 2 set. 2024.

GUARUJÁ. Relatório de manutenção da certificação Bandeira Azul da Praia do Tombo. 2023. Disponível em: https://www.guaruja.sp.gov.br. Acesso em: 2 set. 2024.

GUERREIRO, J.; RAMOS, T. B.; CARVALHO, L. The role of destination maturity in the implementation of the Blue Flag program: evidence from the Portuguese coast. Sustainability, v. 13, n. 6, p. 1-15, 2021.

HALL, C. M. Tourism planning: policies, processes and relationships. Harlow: Pearson Education Limited, 2008.

HALL, C. M.; LESLIE, D.; TOGLIA, H. Tourism and regional development: new pathways. London: Routledge, 2014.

HARTLEY, J. F. Case studies in organizational research. In: CASSELL, C.; SYMON, G. (Eds.) Qualitative methods in organizational research: a practical guide. London: Sage, 1994. p. 208-229.

HIDALGO, C. La importancia de la imagen del destino turístico. Estudios y Perspectivas en Turismo, v. 23, n. 1, p. 7-23, 2014.

HONEY, M. et al. Ecotourism and sustainable development: who owns paradise? Washington, D.C.: Island Press, 1999.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estimativas da População Residente para os Municípios Brasileiros com Data de Referência em 1º de Julho de 2023. Disponível em: https://www.ibge.gov.br. Acesso em: 22 set. 2024.

INSKEEP, E. Tourism planning: an integrated and sustainable development approach. New York: John Wiley & Sons, 1991.

INSTITUTO AMBIENTAL RATONES (IAR). Relatório de atividades do Programa Bandeira Azul no Brasil. Florianópolis: Instituto Ambiental Ratones, 2022.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 5. ed. São Paulo: IBGC, 2018a.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 6. ed. São Paulo: IBGC, 2024b.

INSTITUTO NACIONAL DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO (IPHAN). INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 14000: Environmental management systems - General guidelines on principles, systems and supports techniques. 3. ed. Genebra: ISO, 2015.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 26000: Guidance on social responsibility. Genebra: ISO, 2010.

IRENA. Renewable energy and tourism. International Renewable Energy Agency, 2019.

JACOBI, P. R. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. São Paulo: Annablume, 2012.

JACOBI, P. R.; TRISTÃO, M.; FRANCO, M. I. G. C. A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento. Cadernos CEDES, v. 29, n. 77, p. 63-79, jan. 2009.

KITA, M. F. N. Análise da contribuição das certificações ambientais aos desafios da Agenda 2030. Revista Internacional de Ciências, v. 8, n. 1, p. 27-46, 2018.

KLEIN, L.; DODDS, R. Perceived effectiveness of Blue Flag certification as an environmental management tool along Ontario’s Great Lakes beaches. Ocean & Coastal Management, v. 141, p. 107-117, 2017.

KOENS, K.; POSTMA, A.; PAPP, B. O overtourism é usado em demasia? Compreender o impacto do turismo no contexto da cidade. Sustentabilidade, v. 10, n. 12, p. 4384, 2018.

KOENS, K.; POSTMA, A.; PAPP, B. Tourism experience co-creation and destination practices. Bristol: Channel View Publications, 2014.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Prinsip-prinsip pemasaran. Jilid, 2008.

LAUBER, T. B. et al. Collaborative Governance and the Role of Leadership in the Adoption of Sustainable Development Policies. Journal of Public Administration Research and Theory, v. 18, n. 3, p. 489-512, 2008.

LEAL FILHO, W.; AYRE, B.; ALVES, F.; MANNKE, F. GAIA-20:30-taking stock of sustainability-related research in the Anthropocene. Journal of Cleaner Production, v. 187, p. 1-6, 2018.

LEDOUX, L.; TURNER, R. K. Valuing ocean and coastal resources: a review of practical examples and issues for further action. Ocean & Coastal Management, v. 45, n. 9-10, p. 583-616, 2002.

LICH, M. Livro digital interativo e suas categorias constitutivas. 2017.

Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica, Florianópolis, 2017.

LONG, L. M. (Ed.). Culinary tourism. Lexington: University Press of Kentucky, 2004.

LUCREZI, S.; SAAYMAN, M.; MERWE, P. van der. An assessment tool for sandy beaches: a case study for integrating beach description, human dimension, and economic factors to identify priority management issues. Ocean & Coastal Management, v. 121, p. 1-22, 2016.

LUKOSEVICIUTE, G.; PANAGOPOULOS, T. Management priorities from tourists’ perspectives and beach quality assessment as tools to support sustainable coastal tourism. Ocean & Coastal Management, v. 208, p. 105646, 2021.

MACHADO JR., D. Governança corporativa e sustentabilidade. Revista de Administração, 2011.

MACHADO JR., M. A. V. Teoria dos stakeholders e a responsabilidade social corporativa: um estudo em empresas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, v. 51, n. 1, 2011.

MARCHESE, L.; BOTERO, C. M.; ZIELINSKI, S.; ANFUSO, G.; POLETTE, M.; CORREA, I. C. S. Beach certification schemes in Latin America: are they applicable to the Brazilian context? Sustainability, v. 13, n. 2, 2021.

MARTINS, H. F. Desafios das parcerias com organizações sociais no Brasil. In: OLIVEIRA, J. A. P.; PACHECO, R. S. (Org.). Governança colaborativa e políticas públicas: experiências, desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2015. p. 123-145.

MARTINS, J. L. Engajamento dos stakeholders no desenvolvimento sustentável: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora Sustentável, 2016.

MEDEIROS, C. R. G. et al. O apoio matricial na qualificação da Atenção Primária à Saúde às pessoas com doenças crônicas. Saúde em Debate, v. 44, p. 478-490, 2020.

MEETHAN, K. Tourism in global society: place, culture, consumption. New York: Palgrave, 2001.

MEHMETOGLU, M.; ENGEN, M. Pine and Gilmore’s concept of experience economy and its dimensions: an empirical examination in tourism. Journal of Quality Assurance in Hospitality & Tourism, v. 12, n. 4, p. 237-255, 2011.

MERINO, F.; PRATS, M. A. Sustainable beach management and promotion of the local tourist industry: can blue flags be a good driver of this balance? Ocean & Coastal Management, v. 198, p. 105359, 2020.

MIGUEL, P. A. C. Estudo de caso na administração: estruturação e recomendações para sua condução. Produção, v. 17, n. 1, p. 216-229, jan./abr. 2007.

MILLER, R. D. ; AUYONG, H. K. Evidence-based practice in orthopedic anesthesia : an overview of current trends and future direction. Journal of Orthopaedic Trauma, v. 22, n. 6, p. S33-S37, 2008.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

MINISTÉRIO DO TURISMO. Estudo da Demanda Turística Internacional no Brasil 2019. Brasília: Ministério do Turismo, 2020.

MITCHELL, RK; AGLE, BR; WOOD, DJ Rumo a uma teoria de identificação e saliência de stakeholders: Definindo o princípio de quem e o que realmente conta. Academy of Management Review , v. 22

MMA. Balneabilidade das Praias: Resultados 2019. Ministério do Meio Ambiente, 2019.

MORGAN, R.; WILLIAMS, A. T. Coastal Tourism: Environmental and SocioEconomic Impacts. Annals of Tourism Research, v. 39, n. 1, p. 42-61, 2012.

MOSCARDO, G. Tourism and quality of life : towards a more critical approach. Current Issues in Tourism, v. 10, n. 2-3, p. 109-118, 2007.

MOTA, S. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. São Paulo: Senac, 2008.

MOWFORTH, M. ; Munt, I. Tourism and sustainability : Development, globalisation and new tourism in the Third World. Routledge, 2015.

MUNAR, A. M. Tourism and Anthropology : Critical Views on the Disciplinary Nexus. Tourism Recreation Research, v. 29, n. 1, p. 89-91, 2004.

NAHUZ, M.A.R. Certificação Ambiental de Produtos. O Papei, São Paulo, v. 56, n. 4, p. 15-22, abr. 1995.

NATHANIEL, H.; FRANZÉN, D.; LINGEGÅRD, S.; FRANZÉN, F.; SÖDERQVIST, T.; GRÖNDAHL, F. Using stakeholder perceptions to deepen the understanding of beachcast governance and management practices on Gotland, Sweden. Ocean & Coastal Management, v. 239, p. 106583, 2023.

NEGREIROS, J. A. Ações integradas na gestão de destinos turísticos: o caso de São Luís do Maranhão. In: Congresso Brasileiro de Turismo 8, 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: ABRATUR, 2011. P. 1-10.

NEVES, E.M.S.C. Política ambiental, municípios e cooperação intergovernamental no Brasil. Estudos Avançados, v. 26, p. 137-150, 2012.

OECD. Challenges in Implementing the Blue Flag Programme. 2021. Disponível em: https://www.oecd.org/environment/working-papers/. Acesso em: 19 jun. 2024.

OLIVEIRA, C. B. et al. Turismo e sustentabilidade: desafios e oportunidades na implementação de práticas sustentáveis em destinos turísticos brasileiros. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, v. 5, n. 2, p. 85-101, 2016.

OLIVEIRA, M. L. A importância da contabilidade na tomada de decisão empresarial. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 13, n. 38, p. 1-11, 2019.

OLIVEIRA, A. F.; MENDES, T. R.; COSTA, R. M. Sustentabilidade e inovação no turismo: práticas sustentáveis em destinos litorâneos brasileiros. Revista Brasileira de Turismo Sustentável, v. 10, n. 2, p. 120-138, 2019.

OLIVEIRA, M. R. L. de; NICOLODI, João Luiz. A Gestão Costeira no Brasil e os dez anos do Projeto Orla: Uma análise sob a ótica do poder público. 2012.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Anuário Estatístico de Turismo. Disponível em: https://www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-ehttps://www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/observatorio/anuario-estatisticoprogramas/observatorio/anuario-estatistico. Acesso em: 14 set. 2023.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). (2015). Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO DAS NAÇÕES UNIDAS. (2005). Manual sobre branding de destinos turísticos com introdução de Luigi Cabrini.

Organização Mundial do Turismo. ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Políticas de Desenvolvimento Regional: Revisão e Perspectivas. Paris: OCDE, 2004.

PÁDUA, R. Ecologia e desenvolvimento: Contribuições para uma sociedade sustentável. Editora Contexto, 2016.

PARRETTI, P. ; CANNING-CLODE, J. ; MENDES, A. B. ; COSTA, A. C. Who, why and how : stakeholder attitudes toward marine non-indigenous species management in Portuguese Atlantic Islands. Ocean & Coastal Management, v. 188, p. 105069, 2020.

PEARCE, M. T. ; RUIZ, M. H. ; KAPASI, S. ; WIGGINS, G. A. ; Bhattacharya, J. Unsupervised statistical learning underpins computational, behavioural, and neural manifestations of musical expectation. NeuroImage, v. 181, p. 111-124, 2018.

PEDRO, R.; SINISGALLI, P. A. A. Governança ambiental e economia verde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 6, p. 1469-1478.

PEREIRA, F. G. Turismo de sol e mar no Brasil: Desafios e perspectivas para um desenvolvimento sustentável. Florianópolis: Editora Insular, 2019.

PEREIRA, P.; SIDNEY. Voucher digital contribui para desenvolvimento do turismo nos Lençóis Maranhenses. G1 Maranhão. TV Mirante. Disponível em: https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2019/01/04/voucher-digital-contribui-parahttps://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2019/01/04/voucher-digital-contribui-para-desenvolvimento-do-turismo-nos-lencois-maranhenses.ghtmldesenvolvimento-do-turismo-nos-lencois-maranhenses.ghtml. Acesso: 08/07/2023.

PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRAGEM CONTÍNUA (PNAD). 2021.

PETRUS, P. A. et al. Gestão ambiental e turismo: um estudo sobre o impacto ambiental em áreas de conservação ambiental. Revista Brasileira de Turismo, v. 7, n. 2, p. 34-51, 2012.

PIMENTEL, M.J. Estratégias de governança para o desenvolvimento sustentável em áreas costeiras. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 5, n. 2, p. 223-240, 2018.

PLOG, S. C. Why destination areas rise and fall in popularity. The Cornell Hotel and Restaurant Administration Quarterly, v. 42, n. 3, p. 13-24, 2001.

PORTER, M. E.; KRAMER, M. R. Criação de Valor Compartilhado. 2011. Disponível em: http://www.hbrbr.com.br/materia/criacao-de-valor-compartilhado. Acesso em: 25.06.2024.

PORTER, M. E.; KRAMER, M. R. The Competitive Advantage of Corporate Philanthropy. Harvard Business Review, 2002.

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS. Informações sobre a Lagoa do Peri. Disponível em: www.pmf.sc.gov.br. Acesso em : 15 jun. 2024.

PREFEITURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Relatório de Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 2023. Balneário Camboriú: Prefeitura Municipal, 2023.

PREFEITURA MUNICIPAL DO GUARUJÁ. Relatório de Sustentabilidade e Gestão Costeira 2023. Guarujá: Prefeitura Municipal, 2023.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS. Relatório Anual de Gestão Ambiental e Desenvolvimento Turístico 2023. Balneário Piçarras: Prefeitura Municipal, 2023.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO. Relatório de Sustentabilidade e Desenvolvimento Turístico 2023. Cabo Frio: Prefeitura Municipal, 2023.

PRELL, C.; HUBACEK, K.; REED, M. Stakeholder Analysis and Social Network Analysis in Natural Resource Management. Society & Natural Resources, v. 24, n. 6, p. 501-518, 2011.

REED, M. ; GRAVES, A. ; DUNNING, J. The influence of stakeholders perspectifs on sustainability policy. Journal of Business Ethics, v. 84, Suppl 4, p. 119-132, 2009. Doi: 10.1007/s10551-008-9707-2.

RELATÓRIOS ECONÔMICOS OCDE. Brasil 2018. Disponível em: www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-brazil.htm. © OECD 2018.

REVISTA FORBES ONLINE. As melhores praias da Itália para visitar neste verão europeu. 2023. Disponível em: https://forbes.com.br/forbeslife/2023/05/ashttps://forbes.com.br/forbeslife/2023/05/as-melhores-praias-da-italia-para-visitar-neste-verao-europeu/melhores-praias-da-italia-para-visitar-neste-verao-europeu/. Acessado em: 2023.

RIO DE JANEIRO. Secretaria Estadual de Turismo. Relatório de Gestão Ambiental das Praias Certificadas. 2023. Disponível em: https://www.turismo.rj.gov.br. Acesso em: 2 set. 2024.

ROCHA, E.C. Programa Bandeira Azul e as Praias de Florianópolis. 2023. Tese de Doutorado.

ROCK, R. Sustentabilidade no Setor Costeiro: Desafios e Oportunidades. Rio de Janeiro: Editora Marinha Verde, 2022.

RUSCHMANN, D.V.M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas : Papirus, 2015. Ebook.

SALDANHA, J. M. The Coding Manual for Qualitative Researchers. 2. ed. London: Sage Publications, 2013.

SAARINEN, J. Critical perspectives on tourism policy. Routledge, 2014.

SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

SACHS, I. Ecodesenvolvimento: uma abordagem sistêmica para o meio ambiente e a qualidade de vida. São Paulo: Gaia, 1986.

SACHS, I. The age of sustainable development. Columbia University Press, 2015.

SANTOS, A. P.; WANDERLEY, L. S. O Programa Bandeira Azul como ferramenta de gestão ambiental para as praias brasileiras. Revista Brasileira de Turismo Sustentável, v. 8, n. 2, p. 1-16, 2019.

SANTOS, C. F. Turismo de Praia: análise dos destinos litorâneos do Brasil que conquistaram a certificação Bandeira Azul. In: Encontro Nacional de Pesquisadores em Turismo 12, 2011, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: ANPTUR, 2011. P. 1-18.

SANTOS, C.; SILVA, C.; FERREIRA, Ó. Community participation in coastal management: The role of Blue Flag certification in Portugal. Ocean & Coastal Management, v. 207, p. 1-10, 2021.

SANTOS, C.S. Turismo e Sustentabilidade: A Certificação de Destinos como Instrumento de Gestão Ambiental. Revista Brasileira de Ecoturismo, v. 4, n. 3, p. 412-430, 2011.

SANTOS, S.L.O. Ecocertificações e Consumo Sustentável. Anais do XX Encontro Internacional de Gestão Ambiental e Meio Ambiente – ENGEMA, 2018.

SANTOS, V.M.N.; BACCI, D.C. Proposta para Governança Ambiental ante os Dilemas Socioambientais Urbanos. Estudos Avançados, v. 31, p. 199-212, 2017.

SCHALTEGGER, S. Environmental Management Accounting for Cleaner Production. Eco-efficiency in Industry and Science, v. 24. Netherlands: Springer, 2008.

SCHERMERHORN, J. R., Jr.; DAVIDSON, P.; POOLE, D.; SIMON, A.; WOODS, P.; CHAU, S. L. Management: Foundations and applications. John Wiley & Sons, 2014.

SCHNEIDER, M. et al. Building Consensual Institutions: Networks and the National Estuary Program. American Journal of Political Science, v. 47, n. 1, p. 143-158, 2003.

SCHWAB, K.; VANHAM, P. Stakeholder Capitalism: A Global Economy that Works for Progress, People and Planet. Wiley, 2021.

SCOTT, D. ; HALL, C. MICHAEL ; STEFAN, GOSSLING. Tourism and climate change : Impacts, adaptation and mitigation. Routledge, 2012.

SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DE SANTA CATARINA (SDS). Relatório de Monitoramento Ambiental das Praias de Santa Catarina. Florianópolis: SDS, 2023. Disponível em: https://www.sds.sc.gov.br. Acesso em: 22 set. 2024.

SHORT, A.D. ; KLEIN, A.H. F. Brazilian Beaches Systems. Springer, 2016. 611 p.

SILVA, M. T.; FERREIRA, P. L.; ALMEIDA, R. J. Desafios e Oportunidades no Turismo Sustentável: Um Estudo de Caso em Regiões Costeiras. Journal of Environmental Studies, v. 22, n. 1, p. 101-123, 2021.

SILVA, A. B. Turismo sustentável: um estudo sobre a percepção dos gestores de hotéis no município de Natal/RN. 2017. 117 f. Dissertação (Mestrado em Turismo) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.

SILVA, A. J. S. et al. Caracterização Do Turismo Em Uma Praia Com Bandeira Azul No Litoral Norte Do Rio Grande Do Sul, Brasil. Revista Brasileira De Ecoturismo, v. 11, n. 1, p. 82-96, 2018.

SILVA, F.C. et al. Análise de stakeholders em indústria do setor plástico: uma aplicação da norma ABNT NBR ISSO 14001: 2015. Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 13, n. 2, p. 40-57, 2019.

SILVA, I.R. et al. Diagnóstico ambiental e avaliação da capacidade de suporte das praias do bairro de Itapoã, Salvador, Bahia. Sociedade & natureza, v. 21, p. 71-84, 2009.

SILVA, J. A. Turismo e Sustentabilidade em Florianópolis: Um Estudo de Caso da Lagoa do Peri. São Paulo: Editora Costa Verde, 2021.

SMITH, M. K.; RICHARDS, G. (Ed.). The Routledge handbook of cultural tourism. Routledge, 2013.

SMITH, MARCIA; SMITH, J. Wellness Tourism: Bibliographic and Webliographic Essay. Global Advances in Business and Communication Conference Proceedings, v. 3, n. 1, p. 1-15, 2014.

SMITH, V. L. Hosts and guests revisited : tourism Issue of the 21st century. New York: Cognizant Communication Corporation, 2007.

SOARES ESPÍNOLA, R.; FERNANDES FERREIRA, L. V.; MARQUES JUNIOR, S.; SEVERO, L. A. Turismo e globalização: algumas perspectivas. Revista Ibero Americana de Estratégia, v. 6, n. 1, p. 63-70, 2007.

SOARES ESPÍNOLA, R.; FERNANDES FERREIRA, L. V.; MARQUES JUNIOR, S. A certificação Bandeira Azul e seus impactos nas praias do Brasil. Turismo em Análise, v. 31, n. 3, 2020.

SOUZA, J. P.; SANTOS, M. A.; PEREIRA, L. G. Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável: uma análise das políticas públicas no litoral brasileiro. Revista de Estudos Ambientais, v. 15, n. 3, p. 45-67, 2020.

SQUEFF, T. A. F. R. C. O papel da certificação ambiental na consecução do desenvolvimento e consumo sustentável: the role of environmental certification in guaranteeing sustainable development and consumption. Revista da Faculdade de Direito da UFG, v. 43, 2019.

STEINER, S. Gestão de resíduos e tratamento de efluentes em praias certificadas. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 2020.

STOFFEL, J. S.; COLOGNESE, V. A governança nas organizações: teoria e prática. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 12, n. 1, p. 18-37, 2015.

TALEBI, H. Health and wellness tourism: emergence of a new market segment. In: PERIS-ORTIZ, M.; ÁLVAREZ-GARCÍA, J. (Eds.). Health and wellness tourism. Cham: Springer International Publishing, 2015.

UNEP. Impact of the Blue Flag Programme on Sustainable Tourism. 2021. Disponível em: https://www.unep.org/resources/report/impact-blue-flag-programmehttps://www.unep.org/resources/report/impact-blue-flag-programme-sustainable-tourismsustainable-tourism. Acesso em : 19 jun. 2024.

UNESCO. Case Studies on Biodiversity Conservation and Blue Flag. 2022. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org. Acesso em: 19 jun. 2024.

UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME (UNDP). Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development. New York: UNDP, 2015.

UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. Stakeholder Engagement for the Sustainable Development Goals. 2017. Recuperado em 28 de junho de 2023, de https://www.undp.org/content/dam/undp/library/corporate/brochure/SDGs/Stakeholde r_Engagement_for_the_Sustainable_Development_Goals.pdf.

UNITED NATIONS. Transforming our world : The 2030 Agenda for Sustainable Development. 2015.

UNWTO – World Tourism Organization. Tourism for Sustainable Development in Least Developed Countries. Madrid: UNWTO, 2017.

VAN BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2006.

VIANA, F. D. F.; DOMINGUES, E. P.; DINIZ, C. C. Infraestrutura turística no Nordeste: uma análise de projeção de impactos do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste – PRODETUR/NE II. Revista Econômica do Nordeste, v. 45, n. 2, p. 54-69, 2014.

VIEIRA, J. B.; BARRETO, R. T. S. Governança, gestão de riscos e integridade. [S.l.]: [s.n.], 2019.

VIZEU, F.; MENEGHETTI, F. K.; LANGER, M. A teoria dos stakeholders e a hegemonia do shareholders: um estudo sobre a compatibilidade entre os paradigmas. Revista de Administração Contemporânea, v. 16, n. 4, p. 608-627, 2012.

VIZEU, F.; MENEGHETTI, FK; LARA, PAR Teoria institucional no Brasil: Reflexões a partir de uma análise bibliométrica da produção científica publicada em periódicos de administração entre 1997 e 2010. Revista de Administração Contemporânea, v.

VONG, L. T.; UNG, A. N. Tourist satisfaction with cultural/heritage sites: the Virginia Historic Triangle. International Journal of Culture, Tourism and Hospitality Research, v. 6, n. 2, p. 297-310, 2012.

WEAVER, D. Sustainable tourism: theory and practice. Amsterdam; Boston: Elsevier Butterworth-Heinemann, 2006.

WEAVER, D.; LAWTON, L. Tourism management. Hoboken: John Wiley & Sons, 2014.

WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT AND DEVELOPMENT. Our Common Future. Oxford: Oxford University Press, 1987.

WWF. Stakeholder engagement in environmental programmes. 2023. Disponível em: https://www.wwf.org/publications/stakeholder-engagement. Acesso em: 19 jun. 2024.

ZIELINSKI, S.; BOTERO, C. M. Myths, misconceptions and the true value of Blue Flag. Ocean & Coastal Management, v. 174, p. 15-24, 2019.

ZUCCOLI, A.; KORSTANJE, M. E. The role of Pleasure to improve tourism education. Cham: Springer Nature, 2023.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...