AS AÇÕES DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA ATENÇÃO BÁSICA: REFLEXÕES TEÓRICAS
AS AÇÕES DO ENFERMEIRO

Palavras-chave

Atenção Primária à Saúde. Enfermeiro. Cuidado.

Como Citar

Gomes, L., de Souza Santos Albuquerque, L. ., Gadioli Cavalcanti de Brito, D. ., Dionísia de Lacerda, Érica ., de Fátima Fernandes de Carvalho, L. ., & de Araújo Evangelista, W. . (2021). AS AÇÕES DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO DA ATENÇÃO BÁSICA: REFLEXÕES TEÓRICAS. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 1. Recuperado de https://periodicojs.com.br/index.php/easn/article/view/248

Resumo

Introdução: A Política Nacional de Atenção Básica é a conclusão de diversas linhas de desenvolvimento construída através do Sistema Único de Saúde (SUS). O enfermeiro assume um papel importante, sendo responsável por assistir o indivíduo e família, desde a infância até a terceira idade. Objetivo: Refletir sobre as ações do enfermeiro na atenção básica. Método: Estudo reflexivo, com abordagem teórica fundamentada em Barbara Starfield, um referencial teórico da atenção primária à saúde internacional. A pesquisa se deu com materiais disponíveis na internet e leituras de artigos. Reflexões: Todos os profissionais que constituem a Atenção Básica, são de suma importância, para que o atendimento funcione adequadamente, todavia, o enfermeiro é o profissional de maior realce em alguns momentos, por ter um contato mais próximo com a comunidade e desenvolver ações excepcionais. Considerações Finais: Este estudo trouxe reflexões importantes, detalhando com eficácia as ações do enfermeiro na atenção básica de saúde, caracterizando como essenciais para um atendimento eficiente e humanizado.

AS AÇÕES DO ENFERMEIRO

Referências

Braghetto, G. T. et al. (2019), “Dificuldades e facilidades do enfermeiro da saúde da família no processo de trabalho”. Cad. Saúde colet. Rio de Janeiro, v.27, n.4, 2019. Consultado a 22.02.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2019000400420&lang=pt.

Brasil. Ministério da Saúde (2014), “Núcleo de Apoio à Saúde da Família”. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde, 20.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012), Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. “Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)”. Diário Oficial da União, Brasília. Consultado a 15.02.2021, em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção Básica. (2012), “Política Nacional de Atenção Básica”. Brasília: Série E. Legislação em Saúde. Consultado a 12.01.2021, em https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTE4OA.

Facchini, L.A; Tomas, E; Dilelio, A.S. (2018), “Qualidade da Atenção Primária à Saúde no Brasil: avanços, desafios e perspectivas”. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. spe1, p. 208-223, set. Consulta a 15.03.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010311042018000500208&lng=pt&tlng=pt.

Galavote, H.S.et al. (2016), “O trabalho do enfermeiro na atenção primária à saúde”. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro , v. 20, n. 1, p. 90-98. Consultado a 16.03.2021, em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141481452016000100090&lng=en&nrm=iso.

Giovanella, L. (2018), “Atenção básica ou atenção primária à saúde?”. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 34, n. 8, e00029818, 2018 . Consultado a 15.03.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2018000800502&lng=pt&tlng=pt.

Lanzoni, G. M. M.; Meirelles, B. H. S.; Cummings, G. (2016), “Práticas de liderança do enfermeiro na atenção básica à saúde: uma teoria fundamentada nos dados”. Texto contexto-enferm. Florianópolis, v.25, n.4, 2016. Consultado a 13.03.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072016000400305&script=sci_arttext&tlng=pt.

Lopes, O. C. A. et al. (2020), “Competências dos enfermeiros na estratégia saúde da família”. Esc. Anna Ner., Rio de Janeiro, v.24, n.2, 2020. Consultado a 11.03.2021, em ttps://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452020000200214&script=sci_arttext.

Menezes, A.P.do R; Moretti, B; Reis, A.A.C. dos. (2019), “O futuro do SUS: impactos das reformas neoliberais na saúde pública – austeridade versus universalidade”. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 43, n. spe5, p. 58-70. Consultado a 10.03.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042019001000058&tlng=pt.

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. (2015), “Sistema Único de Saúde (SUS)”. Minas Gerais: 19 de maio de 2015. Atualizado em 10 de agosto de 2020. Consultado a 11.03.2021, em https://www.saude.mg.gov.br/sus

Viacava, F. et al . (2018), “SUS: oferta, acesso e utilização de serviços de saúde nos últimos 30 anos”> Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 23, n. 6, p. 1751-1762, jun. 2018. Consultado a 10.03.2021, em https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232018000601751&lng=pt&tlng=pt

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...