PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DA QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA COM ESCLEROSE MÚLTIPLA:
PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DA QUALIDADE

Palavras-chave

Assistência à Saúde; Esclerose Múltipla; Tratamento.

Como Citar

Roberta Oliveira, M. ., Ângelo Ferreira, F. ., Cristina Barbosa Ferreira, K. ., de Souza Santos Albuquerque, L. ., de Araújo Evangelista, W. ., & Pereira da Silva, A. . (2021). PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DA QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA COM ESCLEROSE MÚLTIPLA:: REVISÃO INTEGRATIVA. Estudos Avançados Sobre Saúde E Natureza, 1. Recuperado de https://periodicojs.com.br/index.php/easn/article/view/255

Resumo

Objetivo: Investigar a produção científica acerca da qualidade de vida das pessoas com Esclerose Múltipla. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em abril de 2018, acerca da qualidade de vida da pessoa com esclerose múltipla. A busca foi realizada nas bases de dados Cochrane Library, LILACS e Medline, sendo encontrados 3.472 artigos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 40 artigos para participarem da pesquisa. Resultados: A QV dos portadores de EM vai depender do que o paciente entende por sua doença e como ela se processa, de maneira que realize ajustes na sua vida, voltados não somente para os aspectos fisiológicos da doença e suas limitações, mas também precisa enfrentar sua situação de forma mais positiva. Conclusão: Evidencia-se a necessidade de novas investigações a respeito dessa doença, no sentido de se obter um melhor controle da mesma e de suas complicações, e, assim, conservar e melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas com EM e seus familiares.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DA QUALIDADE

Referências

1. Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA CONJUNTA Nº 10, de 02 de abril de 2018. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla. Diário Oficial da União, Brasília, 2018.
2. Alves B, Angeloni R, Azzalis L, Pereira E, Perazzo F, Rosa PC, Fonseca F. Esclerose múltipla: revisão dos principais tratamentos da doença. Saúde e Meio Ambiente: Revista interdisciplinar, São Paulo. 2014; 3(2):19-34.
3. Fag C. Atuação fisioterapêutica na esclerose múltipla forma recorrente-remitente. Rev Movimenta. 2010;201(3):2.
4. Belbasis L, Bellou V, Evangelou E, Ioannidis JP, Tzoulaki I. (2015). Environmental risk factors and multiple sclerosis: an umbrella review of systematic reviews and meta-analyses. The Lancet Neurology. 2015;14(3):263-73.
5. Shin J, Bourdon C, Bernard M, Wilson MD, Reischl E, Waldenberger M. Layered genetic control of DNA methylation and gene expression: a locus of multiple sclerosis in healthy individuals. Human molecular genetics. 2015;24(20):5733-45.
6. Akkad DA, Lee DH, Bruch K, Haghikia A, Epplen JT, Hoffjan S, Linker RA. Multiple sclerosis in families: risk factors beyond known genetic polymorphisms. Neurogenetics. 2016;17(2):131-35.
7. Goodin DS. The nature of genetic susceptibility to multiple sclerosis: constraining the possibilities. BMC neurology. 2016;16(1):56.
8. Jiang T, Li L, Wang Y, Zhao C, Yang J, Ma D, Yang J. (2016). The association between genetic polymorphism rs703842 in CYP27B1 and multiple sclerosis: a meta-analysis. Medicine. 2016;95(19).
9. Kalincik T. Multiple sclerosis relapses: epidemiology, outcomes and management. A systematic review. Neuroepidemiology. 2015; 44(4):199-214.
10. Steinman L. Immunology of relapse and remission in multiple sclerosis. Annual review of immunology. 2014; 32:257-81.
11. Pereira AG. Evolução das funções cognitivas psíquicas e motoras dos pacientes portadores de esclerose múltipla. 2013.
12. Kouzoupis AB, Paparrigopoulos T, Soldatos M, Papadimitriou GN. (2010). The family of the multiple sclerosis patient: A psychosocial perspective. International review of psychiatry. 2010; 22(1):83-9.
13. Someter SC, Barre BG, Henkel JL, Chover KH. Brune & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
14. Corso NAA, Gondim APS, D’Almeida, PCR, Albuquerque MGF. Sistematização da Assistência de Enfermagem para acompanhamento ambulatorial de pacientes com esclerose múltipla. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2013; 47(3).
15. Neves CFDS, Rente JAPDS, Ferreira ACDS, Garrett ACM. Qualidade de vida da pessoa com esclerose múltipla e dos seus cuidadores. Revista de Enfermagem Referência. 2017; (12): 85-96.
16. Lamperti GD, Paula AS. Assistência de enfermagem ao portador de esclerose múltipla. anais simpac. 2015; 5(1).
17. Mendes KDS, Silveira RCDCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto enfermagem. 2008; 17(4):758-64.
18. Alschuler KN, Beier ML. Intolerance of uncertainty: shaping an agenda for research on coping with multiple sclerosis. International journal of MS care. 2015; 17(4):153-58.
19. Costa RMA. Qualidade de vida na esclerose múltipla: casuística do Centro Hospitalar Cova da Beira (Doctoral dissertation, Universidade da Beira Interior). 2013.
20. Cavalcante P, Monteiro MGS, Sampaio JD, Viana MC. A. Esclerose múltipla conhecer para melhor cuidar. 2009.
21. Souza MHT, Toaldo GDCB. Atuação da enfermagem ao portador de esclerose múltipla: em busca da qualidade de vida. In: promovendo saúde na contemporaneidade: desafios de pesquisa, ensino e extensão. 2010.
22. Ontaneda D; Rae-grant AD. Manejo das exacerbações agudas na esclerose múltipla. Ann Indian Acad Neurol. 2009.
23. Repovic P, Lublin FD. Treatment of multiple sclerosis exacerbations. Neurologic clinics. 2011; 29(2):389-400.
24. Río J, Comabella M, Montalban X. Multiple sclerosis: current treatment algorithms. Current opinion in neurology. 2011;24(3):230-37.
25. Pelletier D, Hafler DA. Fingolimod for multiple sclerosis. New England Journal of Medicine. 2012; 366(4): 339-47.
26. Fine PG, Rosenfeld MJ. The endocannabinoid system, cannabinoids, and pain. Rambam Maimonides medical jornal. 2013; 4(4).
27. Ware MA, Wang T, Shapiro S, Robinson A, Ducruet T, Huynh T, Collet JP. Smoked cannabis for chronic neuropathic pain: a randomized controlled trial. Cmaj. 2010;182(14):694-701.
28. Matias FGG. Vitamina D e Esclerose Múltipla, 2009. Dissertação (Mestrado em Medicina)–Universidade de Coimbra, 2009.
29. Boas RBV; Rocha MS. A importância da vitamina d na esclerose múltipla, 2014.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...