Resumo
The relevance of the agroforestry system not only for farmers, but also for the environment and the growth of their knowledge is the reason for this work, particularly because the agroforestry system has been established and is producing results in the Sertão da Caatinga region. The Caatinga is the dominant biome in the northeast region of Brazil, which has suffered over the years as a result of intensive commercial exploitation. This exploitation converted more than half of its land into desertified regions. The implementation of the agroforestry system was motivated by the desire to preserve the Caatinga and its ecosystem. The regional drought itself, the creation of cisterns to capture water, strategies for less drainage, and the production of food without pesticides can be counted among the challenges overcome, and non-deforestation, the benefits for the Caatinga biome, and the Production of healthy food for subsistence can be counted among the results achieved, all of them culminating in the dissemination with the same environmental characteristics. As a result, studies are being conducted in an effort to reduce the harmful effects of these behaviors. Based on this, the objective of this study is to evaluate the implementation of an Agroforestry System as a strategy for the recovery of degraded regions in an area considered to be in an accelerated phase of desertification in the hinterland biome.
Referências
ABDO, M. T. V. N. Sistemas agroflorestais e agricultura familiar: uma parceria interessante. Revista Tecnologia & Inovação Agropecuária, v. 1, n. 2, p. 50-59, 2008.
ALTIERI, M. A. Agroecologia, agricultura camponesa e soberania alimentar. Revista NERA, v. 16, p. 22-32, 2010.
ALVES, J. J. Geoecologia da caatinga no semiárido do Nordeste brasileiro. CLIMEP: Climatologia e Estudos da Paisagem. Rio Claro, v. 2, n. 1, p. 58-71, 2007.
ALVES, L. M. Sistemas Agroflorestais (SAFs) na restauração de ambientes degradados. 2009. 18 f. (Material didático apresentado ao programa de pós-graduação em ecologia aplicada ao manejo e conservação dos recursos naturais como parte das exigências para conclusão da disciplina “Estágio em docência”) – Instituto de Ciências Biológicas. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG. 2009.
AMADOR, D. B., VIANA, V. M. Sistemas agroflorestais para recuperação de fragmentos florestais. Série técnica IPEF v. 12, n. 32, p. 105-110, dez. 1998.
ARAÚJO FILHO, J. Manejo pastoril sustentável da caatinga. IICA, Brasília. Projeto Dom Helder Câmara, Recife. Projeto SEMEAR, Brasília. Associação Brasileira de Agroecologia, Rio Grande do Sul, p. 200, 2013.
ARMANDO, M. S., BUENO, Y.M., ALVES, E. R. S. CAVALCANTI, C. H. Circular técnica nº. 16. Agrofloresta para agricultura familiar. Brasília, DF: Embrapa. 2002. 11p
ARMANDO, Marcio Silveira et al. Agrofloresta para Agricultura Familiar. 2015. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/184803/agrofloresta-para- agricultura-familiar>. Acesso em 09 de janeiro de 2023.
BAGGIO, A.A. Sistemas Agroflorestais e Biodiversidade. In: SEMINÁRIO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, I, Campo Grande. Anais, CD-ROM, 2003.
BARBOSA, L. M. Manual para recuperação de áreas degradadas em matas ciliares do estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 2006.
BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas; tradução Adriano Sanches Melo...[et al.] - 4ª Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p.
BRASIL. Lei nº 12.854, de 26 de agosto de 2013. Fomenta e incentiva ações que promovam a recuperação florestal e a implantação de sistemas agroflorestais em áreas rurais desapropriadas e em áreas degradadas, nos casos que especifica. Diário oficial da união, Brasília, DF.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. 5º Relatório Nacional para a Convenção Sobre Diversidade Biológica. Secretaria de Biodiversidade e Florestas; Coordenador Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza. Brasília: MMA, 2016.
CARDOSO, J.H. Diálogo de vidas: a ciência dos sistemas agroflorestais complexos. 2009. Artigo em hipertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/20094/dialogo/ index.htm>. Acesso em 09 de janeiro de 2023
DA COSTA JUNQUEIRA, Alexandre et al. Sistemas agroflorestais e mudanças na qualidade do solo em assentamento de reforma agrária. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 8, n. 1, 2013.
DANIEL, O. (2000). “Definição de indicadores de sustentabilidade para sistemas agroflorestais”. Tese de Doutorado em Ciência Florestal. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa
DEAN, W. A ferro e fogo – a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. Tradução Cid Knipel. São Paulo, Companhia das Letras, 1996. 484 p
DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed. São Paulo: Cia. das Letras,. 484 p. 1996.
DRUMOND, M. A. Sociabilidade das espécies florestais da caatinga em Santa Maria da Boa Vista, PE. Embrapa Semiárido - Artigo em periódico indexado (ALICE), 1982.
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2013/lei/L12854.htm#:~:text =LEI%20N%C2%BA%2012.854%2C%20 DE%2026,degradadas%2C%20 nos%20 ca sos%20que%20 especifica>.
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária / Centro Nacional de Pesquisa de Solos / UEP Recife / CPATSA. ZANE. Zoneamento Agroecológico do Nordeste. 2000. Disponível em: http://www.cnps.embrapa.br/zapenet/index.htm :> Acesso em 09 de janeiro de 2023.
EMBRAPA. Nucleação. 2017. Disponível em :>https://www.embrapa.br/codigoflorestal/nucleacao:> Acesso em 09 de janeiro de 2023.
ENGEL, V. L. Introdução aos Sistemas Agroflorestais Botucatu: FEPAF, 70 p. 1999.
FERRAZ, J. M. G. As dimensões da sustentabilidade e seus indicadores. IN: Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Editores técnicos: MARQUES, J. F. SKORUPA, L. A., FERRAZ, J. M. G., Jaguariúna, SP. EMBRAPA MEIO AMBIENTE, 2003. 281p.
FONSECA, V. H. Seleção de indicadores ecológicos para a avaliação de planos de restauração de áreas degradadas. Sorocaba: Universidade Federal de São Carlos, 2011. 123p.
FROUFE, L. C. M. Potencial de sistemas agroflorestais multiestrato para sequestro de carbono em áreas de ocorrência da floresta de Mata Atlântica. Pesquisa Florestal Brasileira (PFB). Embrapa Floresta, 31(66), 143-154, 2011b.
FURTADO, C. O milagre econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. 2001.
GOEDERT, C.O. Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido; Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 1999.
GÖTSCH, E. Anais do IV Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais. Ilhéus, Bahia, Outubro de 2002
GUIMARÃES, T. P. et al. Avaliação do crescimento inicial de frutíferas no Sistema Agroflorestais no P. A. Belo Horizonte I, São Domingos Do Araguaia, PA. Agroecossistemas, v. 2, n. 1, p. 39-47, 2010.
HOFFMANN, M. R. M. Sistemas Agroflorestais para Agricultura Familiar: Análise Econômica. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, Brasília – DF, p.133, 2013.
IBGE.1995. Cadastro de Municípios localizados na Região Semiárida do Brasil. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/semiarido.shtm?c=4>. Acesso em 09 de janeiro de 2023.
IBGE.2017. Semiárido Brasileiro. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias- novoportal/todos-os-produtos-geociencias/15974-semiarido-brasileiro.html?=&t=o-que-e>. Acesso em 09 de janeiro de 2023.
IRRIGART – Engenharia e Consultoria em Recursos Hídricos e Meio Ambiente Ltda. Relatório da situação dos recursos hídricos das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2002-2003. Piracicaba, 2005.
JARDIM, M. H. (2010). Pagamentos por serviços ambientais na gestão de recursos hídricos: O caso do município de Extrema – MG. Dissertação de Mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília. 195p.
LEITE, T. V. P. Sistemas Agroflorestais na restauração de espaços protegidos por lei (APP e Reserva Legal): estudo de caso do sítio Geranium, DF. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília. p. 117, 2014.
LEITE, T.V.P. Sistemas Agroflorestais na recuperação de espaços protegidos por lei (APP e Reserva Legal): estudo de caso do Sítio Geranium, DF. Tese de Doutorado em Ciências Florestais, Publicação PPGENE.TD -044/2014, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Brasília, DF,120p. 2014.
LIMA, K. D. R. Avaliação de espécies arbóreas e técnicas de plantio para recuperação de áreas degradadas por exploração de piçarra na caatinga. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal Rural do Semiárido. Mossoró, RN, 2012.
LIMA-RIBEIRO, M. S. Efeitos de borda sobre a vegetação e estruturação populacional em fragmentos de Cerradão no Sudoeste Goiano, Brasil. Acta Botanica Brasílica, v. 22, nº 2, p. 535-545, 2008.
MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Curso de pós-graduação lato sensu (especialização) à distância. Gestão e manejo ambiental em sistemas florestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 157p
MAIA, Felipe Rodrigues. EVAPOTRANSPIRATION TANK (TVAP): A SUSTAINABLE SOLUTION FOR RURAL SANITATION. Journal of Interdisciplinary Debates, v. 4, n. 02, p. 114-142, 2023.
MAIA, G. N. Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. São Paulo D & Z, p. 413, 2004.
MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda fácil, 2001. 146p.
MENDES, J. D.; DA SILVA, N. M. Avaliação do efeito de borda em fragmentos de cerrado por meio de métricas de paisagem no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil. IX Simpósio Nacional Cerrado, Brasília, 2008. 6p.
NOFFS, P. S.. Recuperação de áreas degradadas da mata atlântica. Caderno nº. 21. 2. ed. São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Fundação SOS Mata Atlântica, 2000. 48p
OLIVEIRA, Vânia Beatriz Vasconcelos de; DESTÁCIO, Mauro Celso ; LOCATELLI , Marília 2011. Sistemas agroflorestais - SAFs. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/884366/1/doc135sistemasagrofloresta is.pdf>. Acesso em 09 de janeiro de 2023.
PALUDO, R. Sistemas agroflorestais como estratégia de desenvolvimento rural em diferentes biomas brasileiros. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 7, p. 63-76, 2012.
PAULA, R. C. Sistemas Agroflorestais. In: Sérgio Valiengo Valeri; Walter Politano; Kenji Cláudio Augusto Senó; Antônio Luiz Nardy de Mattos Barreto. (Org.). Manejo e Recuperação Florestal: legislação, uso da água e sistemas agroflorestais. 1. ed. Jaboticabal, SP: Funep, 2003, p. 108-129.
PAULISTA, G. Espaço emocional e indicadores de sustentabilidade. Revista Ambiente & Sociedade. Campinas, v. XI, nº 1, p. 185-200. Jan-Jun. 2008.
PRIMACK, R. B. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 328p.
RODRIGUES, C. P. B. et al. Desenvolvimento sustentável e turismo no espaço rural: Uma perspectiva exploratória no triângulo Crajubar. Ciência e Sustentabilidade, v. 2, n. 1, p. 82-102, 2016.
RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Recomposição de florestas nativas: princípios gerais e subsídios para uma definição metodológica. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. p. 4–15. 1996.
SILVA, T. T.; DRUMOND, M. A.; BAKKE, I. A. Sistema agroflorestal em Nova Olinda, Ceará: Uma experiência de sucesso. Revista Verde (Pombal - PB - Brasil), v 9, n. 3, p. 162 - 171, jul-set, 2014.
WILSON, E. O. Biodiversidade; tradução: Marcos Santos; Ricardo Silveira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1997. 670 p.