Abstract
The psychiatric reform brought with it new ways of looking at the crazy individual and, mainly, several transformations became possible with the events that have been happening in the reform process. Schizophrenia and emotionally unstable personality disorder are two pathologies that have gone through studies and stigma breaks. But these are not the only points they have in common, which makes it easier to confuse the diagnoses. In this work, I tried to show some of these symptoms and their appearance in the individual from a case study.
References
Amarante, Paulo. (1995). Novos sujeitos, novos direitos: o debate em torno dareforma psiquiátrica. Cadernos de Saúde Pública, 11, 491-494.
Amarante, Paulo. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. SciELO-Editora FIOCRUZ.
American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Diagnóstico manual e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora.
American Psychiatric Association (2001). Practice guideline for the treatment of patients with borderline personality disorder. Psychiary on Line.
Aranha, Gustavo Fábio et al. (2007). Transtorno factício: um desafio para as diversasespecialidades. Revista de Medicina, 86(1), 14-19.
BRASIL. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Buttes, Vanessa et al. (2003). Programa de abordagem interdisciplinar no tratamento do transtorno de personalidade borderline: relato da experiência no ambulatório Melanie Klein do Hospital Psiquiátrico São Pedro.
Cailhol, Lionel et al. (2020). TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE EM ADOLESCENTES. Ed: Mafalda Marques.
Chaves, A. C. (2000). Diferenças entre os sexos na esquizofrenia. Revista Brasileira de Psiquiatria , 22 (1), 21-22. https://doi.org/10.1590/S1516-44462000000500008
Dalgalarrondo, Paulo e Vilela, Wolgrand Alves. (1999). Transtorno borderline: história e atualidade. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2, 52-71.
DE MESQUITA, José Ferreira et al. (2010). A Reforma Psiquiátrica no Brasil: Um novo olhar sobre o paradigma da Saúde Mental. Abepo, 1, 9.
DSM-IV. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mental. Trad.Claúdia Dornelles. 4. ed. Porto Alegre: Artmed.
FOUCAULT, MICHEL. (2006). A loucura só existe em uma sociedade. In: M. Foucault. Problematização do sujeito: psicologia, psiquiatria e psicanálise. Coleção Ditos e escritos I, org. e seleção de textos Manoel Barros da Motta, (2° Ed.), (pp. 162-164). Rio de Janeiro: Forense universitária.
Foucault, Michel. (2008). História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva.
Giacon, Bianca Cristina Ciconne e Galera, Sueli Aparecida Frari. (2006). Primeiro episódio da esquizofreniae assistência de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40(2), 286-291. https://doi.org/10.1590/S0080- 62342006000200019
Leite, Lara Priscila Lemos, et al. (2021). As ações de enfermagem voltadas a permanência do paciente esquizofrênico vinculado ao Centro de Atenção Psicossocial CAPS. Research, Society and Development, 10(6), e13010615717-e13010615717.
LOPES, Maria Helena Itaqui. (2010). Pesquisa em hospitais psiquiátricos. Porto Alegre.[documento na Internet].[acessado 2011 fev 1o.].
Louzã Neto, Mario Rodrigues e Elkis, Helio. (2007). Psiquiatria básica. In Psiquiatria básica, 2 ed (p. 712-712).
Mari, J. .J. e Leitão, R J. (2000). A epidemiologia da esquizofrenia. Revista Brasileira de Psiquiatria , 22 (1), 15-17. https://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000500006
Mazer, Angela et al. (2017). Transtornos da personalidade. Medicina, 50(1), 85-97. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/127542.
Moll, Marcia Fernandes e Saeki, Toyoko. (2009). A vida social de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia, usuárias de um centro de atenção psicossocial. Revistalatino-americana de enfermagem, 17(6).
Moreira, Virginia. (2006). Estigma: minha doença é invisível. In Congresso Internacional De Psicopatologia Fundamental (Vol. 2).
Moreno, Vania e Alencastre e Marcia Bucchi. (2003). A trajetória da família do portador desofrimento psíquico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 37, 43- 50./
Negreiros, Anne Karolynne Santos de Negreiros. e Gonçalves, Chirlaine Cristine. (2019). Poesia popular: Ferramenta de inclusão na saúde mental.
OLIVEIRA, Ana Rita Fernandes e AZEVEDO, Sonia Meira. Estigma na doença mental: estudo observacional. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, [S. l.], v. 30, n. 4, p. 227–34, 2014. DOI: 10.32385/rpmgf.v30i4.11347. Disponível em: https://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/11347. Acesso em: 15 mar. 2022.
Pereira, Aline Vianna et al. (2019). Transtorno Factício e a Equipe Interdisciplinar: identificação de sinais e fatores de risco. In CoDAS (Vol. 31, No. 1). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
Providello, Guilherme Gonzaga Duarte e Yasui, Silvio. (2013). A loucura em Foucault: arte e loucura loucura e desrazão. História, Ciências, Saúde – Manguinhos. Rio de Janeiro, 20(4), p. 1515 – 1529.
Rother, Edna Terezinha. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista deenfermagem, 20(2), v-vi.
Silva, Regina Claudia Barbosa da Silva. (2006). Esquizofrenia: uma revisão. Psicologia Usp, 17, 263-285.
Silveira, Monica Silveira, et al. (2011). Caracterização dos usuários com esquizofrenia e outros transtornos psicóticos dos Centros de Atenção Psicossocial. Cadernos Saúde Coletiva, 19(1).
Tassi, Daniela Hauch. (2019). Versos, cuidado e produção de vida: uma autoetnografia poética em saúde mental coletiva.